Iniciada em 24 de julho de 2004, com saída às 8:20h de Itaipu (RJ) pela RJ-106 passando por Araruama, São Pedro a Aldeia, Rio das Ostras, Macaé, Cabiúnas até a BR-101. Seguiu pela BR-101 passando por Campos, Travessão, Cachoeiro do do Itapemirim, Iconha até Fundão – ES chegando às 17:45h
Neste percurso foram atravessados os rios São José (22º35´42”S e 41º59´45”W; Macaé (22º22´11”S e 41º46´39”W); Macabú; Itabapoana (21º12´50”S e 41º17´47.4”W; Itapemirim (20º55´06”S e 42º04´30”W);Muqui; Pau d´alho (20º52´15”S e 40º56´40”W); Itapoama; Iconha (20º47´38”S e 40º48´43”W); Benevente(20º41´10”S e 40º40´32”W) e Rio Jucú (20º13´34”S e 40º21´49”W).
No dia 25 de julho de 2004 saímos de Fundão às 8:10h pela BR-101 passando por Ibiraçu, João Neiva, Guaraná, Jacupemba, Bebedouro, Linhares, Sooretama, Água Limpa, São Mateus, Pedro Canário. Cruzamos a divisa ES/BA (18º10´31”S e 39º55´06”W) e passamos por Itabatã, até BR-418 (17º53´29”S e 39º49´01”W).
Neste trecho cruzamos os rios e Fundão(19º55´54” e 40º24´20”W); Piraqueaçu (19º45´34”S e 40º22´42”W), um rio de porte grande que atravessa João Neiva e meandreia a direita em Ibiraçu; um rio de porte médio na saída de Guaraná (19º40´43S” e 40º16´05W”); Doce (19º24´42”S e 40º03´58”W, na entrada de Linhares; Barra Seca,logo após a reserva de Sooretama; São Mateus(18º42´31”S e 39º52´39”W), na saída de São Mateus;
o Córrego Jundiá (18º24´41”S e 39º56´14”W); o Riol Itaúnas (18º18´44”S e 39º57´19”W), na entrada de Pedro Canário;
e o Rio Mucuri (18º05´50”S e 39º53´38”W), já na Bahia.
Do entrocamento da BR-101 com a BR-418, dobramos à direita e pegamos a BR-418 (Estrada de terra), no sentido de Caravelas.
O trânsito é quase todo de caminhões de eucalipto, no início no sentido da BR-101 e depois no sentido do terminal da Aracruz Celulosa em Caravelas. Passamos pelo entroncamento para Helvécia, Vila Espora Gato, Vila Juerama, entroncamento para Aeroporto de Caravelas (17º38´41”S e 39º14´37”W) até BA-001 (17º40´17”S e 39º13´31”W).
Cruzamos um riacho não identificado (17º50´23”S e 39º41´60”W);
o rio Peruípe (17º47´32”S e 39º36´17W”);
o brejo marginal à direita da estrada (17º42´53”S e 39º30´29”W);
o Rio da Fazenda (17º41´52”S e 39º28´42”W);
e outro Córrego não identificado (17º40´45”S e 39º26´57”W);
o Rio Taquari (17º39´59” e 39º24´27”W);
o Córrego Pindaíba e o Córrego da Onça.
Na BA-001 tomamos à direita até Caravelas (3)(17º43´59”S e 39º15´58”W).
De Caravelas (17º43´59”S e 39º15´58”W) retornamos no sentido Norte pela BA-101,
cruzamos o Rio Itanhém (17º31´59”S e 39º13´25”W), antes do trevo para a cidade de Alcobaça.
Seguindo ao norte pela BA-101, cruzamos o Rio Jucuruçu (4) (17º20´56”S e 39º13´41”W),
antes de entrar na cidade de Prado.
Do Prado seguimos pela estrada de terra para Cumuruxatiba, que vai pela Costa.
Cruzamos o Córrego do Farol (17º17´21”S e 39º13´19”W), próximo a Praia do Farol e distante 6,7Km de Prado;
o Córrego da Amendoeira (17º17´21”S e 39º13´19”W), próximo a Praia da Amendoeira e 1,6Km adiante;
um córrego manilhado;
o Córrego da Paixão (17º15´20”S e 39º13´07”W) próximo a Praia da Paixão;
o Córrego do Tororão (17º13´28.8”S e 39º12´54”W) próximo a Praia do Tororão;
uma lagoa à esquerda da estrada (17º14´02”S e 39º12´58”W);
o Riacho das Ostras (17º13´29”S e 39º12´54”W), próximo a Praia das Ostras;
outro córrego manilhado(17º12´53”S e 39º12´58”W);
uma represa (17º11´10”S e 39º13´31”W);
o entroncamento da estrada para Prado pelo interior;
o Rio Japara Grande (17º10´18”S e 39º13´24”W;
o Rio Japara Mirim (17º09´26”S e 39º13´23”W);
o riachinho (17º08´35”S e 39º12´57”W) distante 1,9Km da Japara Mirim; córrego do Ouro (17º08´00”S e 39º12´33”W);
Córrego Dois Irmãos (17º07´37”S e 39º12´15”W);
Posto de Gasolina (17º07´16”S e 39º11´53”W);
O açude do córrego de Cumuruxatiba (17º07´10”s e 39º11´14”W) na entrada da cidade e
finalmente a cidade de Cumuruxatiba.
O córrego da Barrinha (17º06´48”S e 39º11´05”) cruza a cidade.
Saindo de Cumuruxatiba, em direção norte, encontramos o minúsculo córrego da Bralanda (17º05´48”S e 39º11´52”W),
antes da hospedagem na Pousada Urupê.
Os dias 26 e 27 de julho de 2004 foram dedicados a contatos locais com pescadores, professores e a visita a aldeia indígena TIBA.
No caminho para a aldeia passamos por outro ponto do rio da Barrinha.
No dia 28 de julho de 2004 seguimos para Corumbau via Guarani. Repetimos o mesmo caminho para o Sul, feito na chegada, até o entroncamento com estrada litorânea para Prado. Passamos por um córrego não identificado (17º16´20”S e 39º18´10”W)
e após 32Km de estrada de chão, desde Cumuruxatiba, encontramos o entroncamento com a BR489 (17º17´49”S e 39º17´02”W) Pardo-Itamaraju, onde havia um assentamento do MST.
Dobrando à direita (sentido oeste) seguimos em direção a Itamaraju. Passamos sobre um afluente do rio Jucuruçu (17º13´46”S e 39º22´29”W),
pela entrada do Parque Nacional do Descobrimento, até a cidade de Guarani (17º06´15”S e 39º28´45”W).
Daí, retornamos a estrada de terra no caminho do Corumbau (direção nordeste). Optamos pelo caminho que não passa por Palmares. Neste ponto uma vista das montanhas de Guarani (17º04´04”S e 39º26´27”W),
cruzamos um córrego afluente do Rio Cahy Norte (17º02´53”S e 39º24´40”W),
passamos pela Mineração CAOLIM ( 17º01´15”S e 39º24´54”W), por um córrego afluente do Córrego dos Palmares com ponte de concreto (16º58´56”S e 39º22´12”W).
Uma vista do Monte Pascoal (16º58´52”S e 39º20´04”W),
o entroncamento para Barra do Cahy (16º58´52”S e 39º20´04”W),
cruzamos um afluente de um tributário do Córrego dos Palmares com lagoa à esquerda(16º58´31”S e 39º18´29”W);
o Córrego dos Palmares (16º57´45”S e 39º16´32”W)
e o entroncamento para Palmares (16º57´44”S e 39º16´18”W).
Depois do entroncamento um córrego não identificado com lagoa à esquerda;
mais adiante uma do entroncamento Casinha isolada na estrada (16º57´11”S e 39º14´13”W),
e o entrocamento para o povoado de Veleiro(16º57´30”S e 39º12´12”W).
Em seguida no caminho para Corumbau um córrego com ponte de água escura (16º56´59”S e 39º11´21”W)
e o Rio Pranchão (16º56´01”S e 39º09´25”W) afluente do Rio Corumbau,
a Vila de Corumbau
e mais 6Km adiante a Ponta do Corumbau (16º53´43”S e 39º06´50”W).
Aí pernoitamos na Pousada Pampo de Jorge e Goinha.
No dia 29 de julho de 2004 marcamos com o barqueiro José Marcos, primo do Niltão da Aquamar um subida do rio Corumbau para à 10hs. Pela manhã fizemos um reconhecimento de Ponta do Corumbau começando pelo Farol (16º53´51”S e 39º06´23”W)
e seguido até a barra do rio Corumbau (16º53´35”S e 39º07´00”W).
Às 10:23hs pegamos o barco na Barra do Rio Corumbau.
Logo em seguida encontramos um braço do Rio Corumbau denominado Rio Rogério (16º53´34”S e 39º07´16”W);
um banco de areia (16º53´41”S e 39º07´26”W) 400m após o rio Rogério.
Riacho Pacuio (16º53´39”S e 39º07´38”W) outro braço do Corumbau, 400m após o banco de areia e que desemboca na altura do Alemão (Resort Jokotoka)
e a calha principal do Rio Corumbau (16º53´31”S e 39º07´36”W) 600m após o riacho Pacuio
e outros 600m adiante aparece uma ilhota (16º53´36”S e 39º08´07”W).
Trezentos metros adiante o rio estreita (16º53´41”S e 39º08´152”W),
outros 100 metros adiante e aparece nas margens vegetação de restinga (16º53´43”S e 39º08´18”W)
e o mangue (16º53´45”S e 39º08´27”W) volta a reaparecer 300m após a restinga.
300m após o Mangue aparece plantas colonizadora secundária de mangue, dando início ao ambiente de transição (16º53´54”S e 39º08´30”W).
E mais 100 metros adiante chegamos ao final do percurso possível com o barco. Porto de Guarandi (16º53´57”S e 39º08´26”W) local já de água doce e usado para limpeza dos cascos dos barcos.
Retornado paramos em Porto da Onça (16º53´46”S e 39º08´31”) a uns 400m de Porto Guarandi
e finalmente retornamos ao porto em Ponta do Corumbau,
onde nos despedimos do barqueiro Zé Marcos.
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