A balada da água do mar (Federico Garcia Lorca) (A Emilio Prados, caçador de nuvens – 1919) O mar sorri ao longe. Dentes de espuma, lábios de céu. – Que vendes, ó jovem turva, comContinue reading
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Sinto
Sinto (Federico Garcia Lorca) (1921) Sinto que arde em minhas veias sangue, chama vermelha que vai cozendo minhas paixões no meu coração. Mulheres, derramai água, por favor; quando tudo se queima, só as fagulhas voamContinue reading
O pressentimento
O pressentimento (Federico Garcia Lorca) (10 de novembro de 1919, Granada) Eu pronuncio teu nome nas noites escuras, quando vêm os astros beber na lua e dormem nas ramagens das frondes ocultas. E eu meContinue reading
