André Chénier (Augusto dos Anjos) Na real magnificência dos gigantes Grave como um lacedemônio harmoste André Chénier ia subir ao poste A que Luís XVI subira dantes! Que a sua morte a homem nenhum desgosteContinue reading
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Afetos
Afetos (Augusto dos Anjos) Bendito o amor que infiltra n’alma o enleio E santifica da existência o cardo, – Amor que é mirra e que é sagrado nardo, Turificando a lenguidez dum seio! O amor,Continue reading
A vitória do espírito
A vitória do espírito (Augusto dos Anjos) Era uma preta, funeral mesquita, Abandonada aos lobos e aso leopardos Numa floresta lúgubre e esquisita. Engalanava-lhe as paredes frias Uma coroa de urzes e de cardos CobertaContinue reading
