Que lindos olhos de azul inocente os do pequenito do agiota! (Álvaro de Campos) Que lindos olhos de azul inocente os do pequenito do agiota! Santo Deus, que entroncamento esta vida! Tive sempre, feliz ouContinue reading
Categoria: Álvaro de Campos
O ter deveres, que prolixa coisa!
O ter deveres, que prolixa coisa! (Álvaro de Campos) O ter deveres, que prolixa coisa! Agora tenho que estar à uma menos cinco Na Estação do Rócio, tabuleiro superior – despedida Do amigo que vaiContinue reading
Começo a conhecer-me. Não existo.
Começo a conhecer-me. Não existo. (Álvaro de Campos) Começo a conhecer-me. Não existo. Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram, Ou metade desse intervalo, porque também há vida… SouContinue reading