Explicação de poesia sem ninguém pedir (Adélia Prado) Um trem-de-ferro é uma coisa mecânica, mas atravessa a noite, a madrugada, o dia, atravessou minha vida, virou só sentimento.
Categoria: Adélia Prado
Exausto
Exausto (Adélia Prado) Eu quero uma licença de dormir, perdão pra descansar horas a fio, sem ao menos sonhar a leve palha de um pequeno sonho. Quero o que antes da vida foi o sonoContinue reading
Poema começado no fim
Poema começado no fim (Adélia Prado) Um corpo quer outro corpo. Uma alma quer outra alma e seu corpo. Este excesso de realidade me confunde. Jonathan falando: parece que estou num filme. Se eu lheContinue reading