Biogeografia e Conservação de Fauna Aquática 2023-2
TEXTOS PARA LEITURA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS- CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
DISCIPLINA: Biogeografia e conservação da fauna aquática.
PBAN 9526 Tópicos Especiais em Biologia Animal I
RESPONSÁVEL: Luisa Maria Sarmento Soares
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
- Abell et al. 2008. Freshwater Ecoregions of the World: A New Map of Biogeographic Units for Freshwater Biodiversity Conservation. BioScience 58(5): 403-414.(pdf)
- Antonelli, A. 2016. Biogeografia Neotropical. Possíveis metas e desafios para os próximos dez anos. In: Carvalho, C.J.B. & E.A.B. Almeida (Orgs.). Biogeografia da América do Sul. Análise de Tempo, Espaço e Forma. 2a. ed.. Roca.(pdf)
- Betancur, R. 2010. Molecular phylogenetics supports multiple evolutionary transitions from marine to freshwater habitats in ariid catfishes. Molecular Phylogenetics and Evolution 55: 249-258(pdf)
- Bizerril, C.R.S.F. 1994. Análise taxonômica e biogeográfica da ictiofauna de água doce do leste brasileiro. Acta Biol. Leopoldensia 16 (1): 51-80.
- Buckup, P.A. 1999. Sistemática e biogeografia de peixes de riacho, pp. 91-135, in: Caramaschi, E.P., R.Mazzoni & P.R.Peres-Neto (eds.), Ecologia de Peixes de Riacho: Estado Atual e Perspectivas.Oecologia Brasiliensis, VI, Rio de Janeiro (pdf).
- Buckup, P.A. 1998. Biodiversidade dos Peixes da Mata Atlântica. In: Base de Dados Tropical (ed.). Biodiversity Patterns of South and Southeast Atlantic Rain Forest. (pdf).
- Britski, H.A.; Sato, Y. & Rosa, A.B.S. 1986. Manual de identificação de peixes da região de Três Marias: com chaves de identificação para os peixes da bacia do São Francisco. 2ª. edição. CODEVASF. Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco, Brasília.
- Britski, H.A., K.Z.S. Silimon & B.S. Lopes. 1999. Peixes do pantanal. Manual de identificação. Embrapa, Brasília. 184pp.
- Campanili, M & M. Prochnowpp (orgs.). 2006. Mata Atlântica. Uma rede pela floresta. Rede de ONGs da Mata Atlântica. RMA, Brasília, p.198–234 (pdf).
- Carvalho, C.J.B. 2004. Ferramentas atuais da Biogeografia Histórica para utilização em conservação. In: Milano. M. S., Takahashi, L. Y. & Nunes, M. L. Unidades de Conservação: atualidades e tendências Pp. 92-103. Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. Curitiba (pdf).
- Castro, R.M.C. 1999. Evolução da ictiofauna de riachos sul-americanos: padrões gerais e possíveis processos causais. In: Ecologia de peixes de riachos: Estado Atual e Perspectivas. (E.P. Caramaschi, R. Mazzoni, C.R.S.F. Bizerril & P.R. Peres-Neto, eds.). Oecologia Brasiliensis, vol. VII, Rio de Janeiro, p. 139-155 (pdf).
- Cetra, M., L.M. Sarmento-Soares & R. F. Martins-Pinheiro. 2010. Peixes de riachos e novas Unidades de Conservação no sul da Bahia. Pan-American Journal of Aquatic Sciences, 5(1): 11-21 (pdf).
- Costa, W.J.E.M. 1995. Pearl Killifishes: The Cynolebiatinae: Systematics and Biogeography of a Neotropical Annual Fish Subfamily (Cyprinodontiformes: Rivulidae. T.F.H. Publ., Neptune City, 128 pp.
- Costa, W.J.E.M. 2009. Peixes aploqueilódeos da Mata Atlântica brasileira: história, diversidade e conservação. Museu Nacional, Série Livros, Rio de Janeiro. 172pp.
- Goldani, A. 2010. Aplicabilidades e estudo comparativo da biogeografia histórica na região Neotropical como ferramentas para conservação: os métodos “análise de parcimônia de endemismo” e “panbiogeografia”. Tese de Doutorado. Biociências. PUCRS(pdf)
- Hernández, H.M., A.N. García Aldrete, F. Alvarez & M. Ulloa. 2001. Enfoques contemporâneos para el estúdio de la biodiversidad. México: Ediciones Científicas Universitárias.
- Lima & Caires.2011. Peixes da Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins, bacias dos Rios Tocantins e São Francisco, com observações sobre as implicações biogeográficas das “águas emendadas” dos Rios Sapão e Galheiros. Biota Neotropica 11(1).(pdf)
- Lundberg, J.G.; Marshall, L.G.; Guerrero, J.; Horton, B.; Malabarba, M.C.S.L. & Wesselingh, F. 1998. The stage for Neotropical fish diversification: A history of tropical South American rivers. In: L.R. Malabarba, R.E. Reis, R.P. Vari, Z.M.S. Lucena & C.A.S. Lucena (Eds.). Phylogeny and classification of Neotropical fishes. Edipucrs, Porto Alegre p. 13–48.
- Magurran, A. E. 2004. Measuring biological diversity. Oxford: Blackwell Publishing.
- MMA 2004 Ministério do Meio Ambiente. 2004. Lista Nacional das Espécies de Invertebrados Aquáticos e Peixes Ameaçadas de Extinção. Instrução Normativa nº 5, 21 de Maio de 2004. In: Diário Oficial da União, seção 1, nº 102, sexta-feira, 28 de maio de 2004. Imprensa Nacional. pp. 136-141.
- Morrone, J.J., D.E. Organista & J.L. Bousquets. 1996. Manual de biogeografia histórica. México: Universidad Nacional Autônoma de México.
- Oyakawa,l O.T., A. Akama, K.C. Mautari & J.C. Nolasco. 2006. Peixes de riachos da Mata Atlântica. Nas unidades de conservação do Vale do rio Ribeira de Iguape no Estado de São Paulo. Ed. Neotropica. 201pp.
- Reis, R.E.; S.O. Kullander & C.J. Ferraris, Jr. (eds.) Checklist of the Freshwater Fishes of South and Central America. Porto Alegre: EDIPUCRS, Brasil.
- Ribeiro, A.C. 2006. Tectonic history and the biogeography of the freshwater fishes from the coastal drainages of eastern Brazil: an example of faunal evolution associated with a divergent continental margin. Neotropical Ichthyology 4 (2): 225-246 (pdf).
- Ringuelet, R. A. 1961. Rasgos fundamentales de la Zoogeografía de la Argentina. Physis 22 (63): 151-170(pdf)
- Sarmento-Soares, L.M. Mazzoni, R. & Martins-Pinheiro, R.F. 2009. A fauna de peixes nas bacias litorâneas da Costa do Descobrimento, extremo sul da Bahia, Brasil. Sitientibus Série Ciências Biologicas 9(2/3):139-157 (pdf).
- Zanella, F.C.V. 2011. Evolução da Biota da Diagonal de Formações Abertas Secas da América do Sul. In: Carvalho, C.J.B. & E.A.B. Almeida (Orgs.). Biogeografia da América do Sul. Padrões e Processos.(pdf)