Biogeografia e Conservação de Fauna Aquática 2021-2
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS- CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E NATURAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
DISCIPLINA: Biogeografia e conservação da fauna aquática.
PBAN 9526 Tópicos Especiais em Biologia Animal I
RESPONSÁVEL: Luisa Maria Sarmento Soares.
SEMINÁRIO E DEBATES
Vamos nos dividir em três temas e repensar novos rumos para conservar a biodiversidade na pós pandemia.
Tema 1 – Ambientalistas: Ameaça por extinção em massa por perda da biodiversidade
Objetivos: Como aliar conservação e desenvolvimento humano? Necessidade de consenso entre diversidade, clima, conservação e serviços ecossistêmicos.
Texto 1 – A Global deal for nature
Texto 2 – Biodiversidade e mudanças climáticas no Brasil: levantamento e sistematização de referências. Cap. 4- mudanças na distribuição geográfica e 5. probabilidade de extinção
Nas últimas décadas ONGs internacionais têm estabelecido prioridades de conservação. Nove planos diferentes de priorização global: 1) Hotspots de Biodiversidade, 2) Ecorregiões em Crise, 3) Áreas Endêmicas de Aves, 4) Centros de Diversidade Vegetal, 5) Países com Megadiversidade, 6) as 200 Ecorregiões Globais (estimadas pelo WWF), 7) Áreas Selvagens de Alta Biodiversidade, 8) Florestas de Fronteira e 9) “Last of the Wild” (últimas áreas selvagens).
Aluna: Juliana Paulo da Silva
Tema 2- Agricultores: A agricultura como ameaça a biodiversidade
Assunto norteador para o debate: As práticas agrícolas atuais e o sistema de proteção da biodiversidade neste século –
Objetivos: Repensando a agricultura?
O Brasil certamente tem todos os elementos para alimentar o mundo com um setor agrícola responsável que combate as mudanças climáticas e protege algumas das regiões mais biodiversas do planeta.
Texto 3 – Soluções para um planeta cultivado (Solutions for a Cultivated Planet)
Texto 4 – Monocultura Agrícola: Vantagens e Desvantagens
Aluna: Daniele Marinho Nobre
Tema 3 – Pesquisa e desenvolvimento científico :
A biogeografia como ciência multidisciplinar- gerando suporte para o estudo de questões ambientais, associadas também a Conservação e sociedade.
O segundo artigo, recentemente publicado, traz uma abordagem mais epistemológica. Trata dos novos rumos da Biogeografia para que reencontre a abordagem geográfica, derivando da sua tradição naturalista e tornando-se um instrumento poderoso de interpretação da complexidade do presente.
Hora de repensar o Antropoceno- Efeitos estocásticos- Ações naturais que ocorrem – enchentes – secas severas- relações associadas ao uso que fizemos dos nossos biomas.
“Quando Charles Darwin sugeriu que o Homo sapiens era apenas mais uma espécie animal, as pessoas ficaram furiosas. Ainda hoje, muitos se recusam a acreditar nisso. Se os neandertais tivessem sobrevivido, ainda conceberíamos a nós mesmos como uma criatura distinta? Talvez tenha sido exatamente por isso que nossos ancestrais eliminaram os neandertais. Eles eram similares demais para se ignorar, mas diferentes demais para se tolerar.” Yuval Noam Harari no livro Sapiens
Texto 5 – 2016. Biogeografia: reflexões sobre temas e conceitos. Sueli Ângelo Furlan, Rosemeri Melo e Souza, Eduardo Rodrigues Viana de Lima & Bartolomeu Israel de Souza. doi 10.5418/ra2016.1218.0006. Revista da Anpege.
Texto 6 – 2020. BIOGEOGRAPHY, HISTORICITY AND EPISTEMIS: NOTES FOR UNDERSTANDING A HYBRID NATURE IN THE ANTHROPOCENE. Adriano Severo Figueiró. Revista Humboldt.
Aluna: Debora Cantarin Neiva