Leitura 2019-1

Print Friendly, PDF & Email

Biogeografia e Conservação de Fauna Aquática 2018-2

LEITURAS COMPLEMENTARES

1ºDia

Antonelli, A. 2016. Biogeografia Neotropical. Possíveis metas e desafios para os próximos dez anos. In: Carvalho, C.J.B. & E.A.B. Almeida (Orgs.). Biogeografia da América do Sul. Análise de Tempo, Espaço e Forma. 2a. ed.. Roca.(pdf)

2ºDia

Zanella, F.C.V. 2011. Evolução da Biota da Diagonal de Formações Abertas Secas da América do Sul. In: Carvalho, C.J.B. & E.A.B. Almeida (Orgs.). Biogeografia da América do Sul. Padrões e Processos.(pdf)

3ºDia

2011 Lima & Caires. Peixes da Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins, bacias dos Rios Tocantins e São Francisco, com observações sobre as implicações biogeográficas das “águas emendadas” dos Rios Sapão e Galheiros. Biota Neotropica 11(1).(pdf)

4ºDia

BIBLIOGRAFIA:

  1. Abell et al. 2008. Freshwater Ecoregions of the World: A New Map of Biogeographic Units for Freshwater Biodiversity Conservation. BioScience 58(5): 403-414.(pdf)
  2. Betancur, R. 2010. Molecular phylogenetics supports multiple evolutionary transitions from marine to freshwater habitats in ariid catfishes. Molecular Phylogenetics and Evolution 55: 249-258(pdf)
  3. Bizerril, C.R.S.F. 1994. Análise taxonômica e biogeográfica da ictiofauna de água doce do leste brasileiro. Acta Biol. Leopoldensia 16 (1): 51-80.
  4. Buckup, P.A. 1999. Sistemática e biogeografia de peixes de riacho, pp. 91-135, in: Caramaschi, E.P., R.Mazzoni & P.R.Peres-Neto (eds.), Ecologia de Peixes de Riacho: Estado Atual e Perspectivas.Oecologia Brasiliensis, VI, Rio de Janeiro (pdf).
  5. Buckup, P.A. 1998. Biodiversidade dos Peixes da Mata Atlântica. In: Base de Dados Tropical (ed.). Biodiversity Patterns of South and Southeast Atlantic Rain Forest. (pdf).
  6. Britski, H.A.; Sato, Y. & Rosa, A.B.S. 1986. Manual de identificação de peixes da região de Três Marias: com chaves de identificação para os peixes da bacia do São Francisco. 2ª. edição. CODEVASF. Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco, Brasília.
  7. Britski, H.A., K.Z.S. Silimon & B.S. Lopes. 1999. Peixes do pantanal. Manual de identificação. Embrapa, Brasília. 184pp.
  8. Campanili, M & M. Prochnowpp (orgs.). 2006. Mata Atlântica. Uma rede pela floresta. Rede de ONGs da Mata Atlântica. RMA, Brasília, p.198–234 (pdf).
  9. Carvalho, C.J.B. 2004. Ferramentas atuais da Biogeografia Histórica para utilização em conservação. In: Milano. M. S., Takahashi, L. Y. & Nunes, M. L. Unidades de Conservação: atualidades e tendências Pp. 92-103. Fundação O Boticário de Proteção à Natureza. Curitiba (pdf).
  10. Castro, R.M.C. 1999. Evolução da ictiofauna de riachos sul-americanos: padrões gerais e possíveis processos causais. In: Ecologia de peixes de riachos: Estado Atual e Perspectivas. (E.P. Caramaschi, R. Mazzoni, C.R.S.F. Bizerril & P.R. Peres-Neto, eds.). Oecologia Brasiliensis, vol. VII, Rio de Janeiro, p. 139-155 (pdf).
  11. Cetra, M., L.M. Sarmento-Soares & R. F. Martins-Pinheiro. 2010. Peixes de riachos e novas Unidades de Conservação no sul da Bahia. Pan-American Journal of Aquatic Sciences, 5(1): 11-21 (pdf).
  12. Costa, W.J.E.M. 1995. Pearl Killifishes: The Cynolebiatinae: Systematics and Biogeography of a Neotropical Annual Fish Subfamily (Cyprinodontiformes: Rivulidae. T.F.H. Publ., Neptune City, 128 pp.
  13. Costa, W.J.E.M. 2009. Peixes aploqueilódeos da Mata Atlântica brasileira: história, diversidade e conservação. Museu Nacional, Série Livros, Rio de Janeiro. 172pp.
  14. Goldani, A. 2010. Aplicabilidades e estudo comparativo da biogeografia histórica na região Neotropical como ferramentas para conservação: os métodos “análise de parcimônia de endemismo” e “panbiogeografia”. Tese de Doutorado. Biociências. PUCRS(pdf)
  15. Hernández, H.M., A.N. García Aldrete, F. Alvarez & M. Ulloa. 2001. Enfoques contemporâneos para el estúdio de la biodiversidad. México: Ediciones Científicas Universitárias.
  16. Lundberg, J.G.; Marshall, L.G.; Guerrero, J.; Horton, B.; Malabarba, M.C.S.L. & Wesselingh, F. 1998. The stage for Neotropical fish diversification: A history of tropical South American rivers. In: L.R. Malabarba, R.E. Reis, R.P. Vari, Z.M.S. Lucena & C.A.S. Lucena (Eds.). Phylogeny and classification of Neotropical fishes. Edipucrs, Porto Alegre p. 13–48.
  17. Magurran, A. E. 2004. Measuring biological diversity. Oxford: Blackwell Publishing.
  18. MMA 2004 Ministério do Meio Ambiente. 2004. Lista Nacional das Espécies de Invertebrados Aquáticos e Peixes Ameaçadas de Extinção. Instrução Normativa nº 5, 21 de Maio de 2004. In: Diário Oficial da União, seção 1, nº 102, sexta-feira, 28 de maio de 2004. Imprensa Nacional. pp. 136-141.
  19. Morrone, J.J., D.E. Organista & J.L. Bousquets. 1996. Manual de biogeografia histórica. México: Universidad Nacional Autônoma de México.
  20. Oyakawa,l O.T., A. Akama, K.C. Mautari & J.C. Nolasco. 2006. Peixes de riachos da Mata Atlântica. Nas unidades de conservação do Vale do rio Ribeira de Iguape no Estado de São Paulo. Ed. Neotropica. 201pp.
  21. Reis, R.E.; S.O. Kullander & C.J. Ferraris, Jr. (eds.) Checklist of the Freshwater Fishes of South and Central America. Porto Alegre: EDIPUCRS, Brasil.
  22. Ribeiro, A.C. 2006. Tectonic history and the biogeography of the freshwater fishes from the coastal drainages of eastern Brazil: an example of faunal evolution associated with a divergent continental margin. Neotropical Ichthyology 4 (2): 225-246 (pdf).
  23. Ringuelet, R. A. 1961. Rasgos fundamentales de la Zoogeografía de la Argentina. Physis 22 (63): 151-170(pdf)
  24. Sarmento-Soares, L.M. Mazzoni, R. & Martins-Pinheiro, R.F. 2009. A fauna de peixes nas bacias litorâneas da Costa do Descobrimento, extremo sul da Bahia, Brasil. Sitientibus Série Ciências Biologicas 9(2/3):139-157 (pdf).