Jacaré

Fotos de Igor Berinho







FUNGOS

INSETOS

FRUTOS

FLOR

FOLHAGEM

PLANTAS DIVERSAS

Árvores

Biodiversidade

A recuperação da biodiversidade precisa ser realizada em todo o território da Região Oceânica. O Coletivo Córrego da Tiririca vai reunir informações sobre as diversas espécies de fauna e flora da região e disponibilizar aqui.

Quem puder colaborar enviando fotos, vídeos ou outras informações sobre nossa biodiversidade será muito bem-vindo. Só procurem identificar a região de onde são as fotos e os filmes.

Papo de Jardim V – Aniversário do Coletivo

Este foi nosso quarto encontro. Devido ao isolamento físico em função do Convid 19, criamos este encontro virtual, usando a plataforma zoom, para falarmos sobre agroecologia. Neste encontro comemoramos o primeiro aniversário do Coletivo Córrego da Tiririca.

Os ninhos são a base da recuperação vegetal que estamos fazendo no Córrego da Tiririca. Até que as árvores maiores, que vão proteger o córrego se desenvolvam, fazemos trabalhos de manutenção e plantio de espécies de menor porte. Na Agricultura sintrópica a densidade e variedade de espécies são fatores fundamentais pois permitem que elas cooperem entre si para o sucesso de todas.

Nosso quinto encontro foi na sexta-feira dia 15 de maio de 2020.

Registro do encontro (use a senha: 6r?.^?3@)

Vídeos assistidos no encontro:

Papo de Jardim III

Este foi nosso terceiro encontro. Devido ao isolamento físico em função do Convid 19, criamos este encontro virtual, usando a plataforma zoom, para falarmos sobre agroecologia.

Os ninhos são a base da recuperação vegetal que estamos fazendo no Córrego da Tiririca. Até que as árvores maiores, que vão proteger o córrego se desenvolvam, fazemos trabalhos de manutenção e plantio de espécies de menor porte. Na Agricultura sintrópica a densidade e variedade de espécies são fatores fundamentais pois permitem que elas cooperem entre si para o sucesso de todas.

Nosso terceiro encontro foi na sexta-feira dia 1 de maio de 2020.

Registro do encontro (use a senha: 9J%#*J?p)

Vídeos assistidos no encontro:

Os ninhos

Os ninhos são a base da metodologia usada pelo Coletivo Córrego da Tiririca para a recuperação vegetal da margem esquerda do Córrego da Tiririca. Por esta razão é importante acompanhar o que acontece com eles. Algumas espécies carecem de identificação e outras podem estar com identificação correta.

Pedimos que quem conheça qualquer das plantas mostradas nas figuras nos envie a identificação nos comentários. Basta mencionar a que ninho ou ninhos a que está se referindo. Para acessar a fotos em tamanho maior basta clicar sobre ela.

Contamos com a colaboração de todos. A medida que conseguirmos novas fotos vamos acrescentar a este catálogo.


Ninho A – 1. Abacateiro (Persea americana) – 2. Leucena (Leucaena leucocephala)

Ninho A – 1. Abacateiro (Persea americana) – 2. Leucena (Leucaena leucocephala)


Ninho B – 1. Tamboril (Enterolobium contortisiliquum) – 2. Gravioleira (Annona muricata)

Ninho B – 1. Tamboril (Enterolobium contortisiliquum) – 2. Gravioleira (Annona muricata)


Ninho C – 1. Açaizeiro (Euterpe oleracea) – 2. Não identificada – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita)

Ninho C – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita)

Ninho C – 1. Açaizeiro (Euterpe oleracea) – 2. Não identificada – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita)

Ninho C – 2. Não identificada


Ninho D – 1. Goiabeira (Psidium guajava) – 2. Amoreira-negra (Morus nigra) – 3. Não identificada

Ninho D – 1. Goiabeira (Psidium guajava) – 2. Amoreira-negra (Morus nigra) – 3. Não identificada

Ninho D – 1. Goiabeira (Psidium guajava) – 2. Amoreira-negra (Morus nigra) – 3. Não identificada


Entre Ninhos D e E – 1. Ipê-amarelo (Tabebuia alba)
1. Ipê-amarelo (Tabebuia alba)

Ninho E– 1. Não identificada

Ninho E – 1. Terramicina (Alternanthera brasiliana)


Ninho F – 1. Murta (Mirtus sp.)

Ninho F – 1. Murta (Mirtus sp.)



Ninho 001 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Chapéu-de-napoleão (Thevetia peruviana) – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita)

Ninho 001 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 001 – 2. Chapéu-de-napoleão (Thevetia peruviana)

Ninho 001 – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita)


Ninho 002 – 1. Acerola (Malpighia emarginata) – 2. Murta (Mirtus sp.) – 3. Boldo (Peumus boldus)

Ninho 002 – 1. Acerola (Malpighia emarginata)

Ninho 002 – Murta (Mirtus sp.)

Ninho 002 – 1. Acerola (Malpighia emarginata)


Ninho 003 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Abacaxi (Ananas comosus) – 3. Ipê-rosa (Handroanthus heptaphyllus)

Ninho 003 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 003 – 2. Abacaxi (Ananas comosus)

Ninho 003 – 3. Ipê-rosa (Handroanthus heptaphyllus)


Ninho 004 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Chichá-fedorento (Sterculia foetida) – 3. Ipê-de-jardim (Tecoma stans) – 4. Pitanga (Eugenia uniflora) – 5. Pau-ferro (Caesalpinia ferrea)

Ninho 004 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 004 – 2. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 004 – 5. Pau-ferro (Caesalpinia ferrea)

Ninho 004 – 4. Pitanga (Eugenia uniflora)

Ninho 004 – 3. Ipê-de-jardim (Tecoma stans)

Ninho 004 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)


Ninho 005 – 1. Ipê-de-jardim (Tecoma stans) – 2. Citrus (Citrus sp.) – 3. Pata-de-vaca (Bauhinia forficata)

Ninho 005 – 3. Pata-de-vaca (Bauhinia forficata ou variegata?)

Ninho 005 – 2. Citrus (Citrus sp.)

Ninho 005 – 1. Ipê-de-jardim (Tecoma stans)


Ninho 006 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 006 – 2. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 006 – 2. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 006 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)


Ninho 007 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula) – 2. Amoreira-negra (Morus nigra) – 3. Aipim (Manihot esculenta) – 4. Pitanga (Eugenia uniflora)

Ninho 007 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 007 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 007 – 2. Amoreira-negra (Morus nigra)

Ninho 007 – 2. Amoreira-negra (Morus nigra)

Ninho 007 – 3. Aipim (Manihot esculenta)

Ninho 007 – 4. Pitanga (Eugenia uniflora)


Ninho 008 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 008 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 008 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)


Ninho 009 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida) – 2. Hibiscus (Hibiscus rosa-sinensis)

Ninho 009 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 009 – 2. Hibiscus (Hibiscus rosa-sinensis)


Ninho 010 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula) – 2. Amoreira-negra (Morus nigra) – 3. Grumixama (Eugenia brasiliensis) – 4. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 010 – 3. Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Ninho 010 – 4. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 010 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 010 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 010 – 2. Amoreira-negra (Morus nigra)


Ninho 011 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula) – 2. Amoreira-negra (Morus nigra)

Ninho 011 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 011 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 011 – 2. Amoreira-negra (Morus nigra)

Ninho 011 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)


Ninho 012 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula) – 2. Chichá-fedorento (Sterculia foetida) – 3. Nespereira (Eriobotrya japonica)

Ninho 012 – 3. Nespereira (Eriobotrya japonica)

Ninho 012 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 012 – Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 012 – 2. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 012 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)


Ninho 013 – 1. Amoreira-negra (Morus nigra)

Ninho 013 – 1. Amoreira-negra (Morus nigra)


Ninho 014 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 014 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 014 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)


Ninho 015 – 1. Amoreira-negra (Morus nigra) – 2. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 3. Bananeira (Musa spp) – 4. Ipê-rosa (Handroanthus heptaphyllus)

Ninho 015 – 2. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 015 – 4. Ipê-rosa (Handroanthus heptaphyllus)

Ninho 015 – 1. Amoreira-negra (Morus nigra)

Ninho 015 – 3. Bananeira (Musa spp)

Ninho 015 – 3. Bananeira (Musa spp)

Ninho 015 – 3. Bananeira (Musa spp)


Ninho 016 – 1. Citrus (Citrus sp.)

Ninho 016 – 1. Citrus (Citrus sp.)


Ninho 017 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida) – 2. Grumixama (Eugenia brasiliensis) – 3. Erva-cidreira (Lippia alba)

Ninho 017 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 017 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 017 – 2. Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Ninho 017 – 3. Erva-cidreira (Lippia alba)

Ninho 017 – 3. Erva-cidreira (Lippia alba)

Ninho 017 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida) – 2. Grumixama (Eugenia brasiliensis) – 3. Não identificada

Ninho 017 – 2. Grumixama (Eugenia brasiliensis)


Ninho 018 – 1. Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Ninho 019 – 1. Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Ninho 019 – 1. Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Ninho 019 – 1. Grumixama (Eugenia brasiliensis)


Ninho 020 – 1. Grumixama (Eugenia brasiliensis) – 2. Babosa-branca (Cordia superba)

Ninho 020 – 2. Babosa-branca (Cordia superba)

Ninho 020 – 1. Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Ninho 020 – 2. Babosa-branca (Cordia superba)


Ninho 021 – 1. Pau-viola (Cyntharexyllum myrianthum)

Ninho 021 – 1. Pau-viola (Cyntharexyllum myrianthum)

Ninho 021 – 1. Pau-viola (Cyntharexyllum myrianthum)a

Ninho 021 – 1. Pau-viola (Cyntharexyllum myrianthum)


Ninho 022 – 1. Graviola (Annona muricata)

Ninho 022 – 1. Graviola (Annona muricata)

Ninho 22 – Graviola (Annona muricata). Foto de Geraldo Magela

Ninho 22 – Graviola (Annona muricata). Foto de Geraldo Magela


Ninho 023 – 1. Angico-branco (Senegalia polyphylla)

Ninho 023 – 1. Angico-branco (Senegalia polyphylla)

Ninho 023 – 1. Angico-branco (Senegalia polyphylla)


Ninho 024 – Vazio

Ninho 025 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 026 – Vazio

Ninho 027 – 1. Mangueira (Mangifera indica)

Ninho 027 – 1. Mangueira (Mangifera indica)


Ninho 028 – 1. Mangueira (Mangifera indica) – 2. Pau-ferro (Caesalpinia ferrea) – 3. Oiti (Licania tomentosa)

Ninho 028 – 1. Mangueira (Mangifera indica)

Ninho 028 – 2. Pau-ferro (Caesalpinia ferrea)

Ninho 028– 3. Oiti (Licania tomentosa)


Entre os ninhos 028-029 – 1. Acerola (Malpighia emarginata)

Entre os ninhos 028-029 – 1. Acerola (Malpighia emarginata)

Entre os ninhos 028-029 – 1. Acerola (Malpighia emarginata)


Ninho 029 – 1. Mangueira (Mangifera indica) – 2. Tento-vermelho (Adenanthera pavonina)

Ninho 029 – 2. Tento-vermelho (Adenanthera pavonina)

Ninho 029 – 1. Mangueira (Mangifera indica)


Ninho 030 – 1. Tamboril (Enterolobium contortisiliquum)

Ninho 030 – 1. Tamboril (Enterolobium contortisiliquum)


Ninho 032 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 032 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)


Ninho 033 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida) – 2. Ipê-de-Jardim (Tecoma Stans) – 3. Não identificada

Ninho 033 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 033 – 3. Não identificada


Ninho 034 – 1. Amoreira-negra (Morus nigra) – 2. Angico-branco (Senegalia polyphylla) – 3. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 034 – 1. Não identificada

Ninho 034 – 2. Angico-branco (Senegalia polyphylla)

Ninho 034 – 3. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)


Ninho 035 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 035 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)


Ninho 036 – 1. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 036 – 1. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)


Ninho 037 (sem estaca) – 1. Abacateiro (Persea americana)

Ninho 037 (sem estaca) – 1. Abacateiro (Persea americana)


Ninho 038 – 1. Abacateiro (Persea americana) – 2. Bananeira (Musa spp) – 3. Pau-formiga (Triplaris americana)

Ninho 038 – 2. Bananeira (Musa spp)

Ninho 038 – 2. Bananeira (Musa spp)

Ninho 038 – 3. Pau-formiga (Triplaris americana)

Ninho 038 – 1. Abacateiro (Persea americana)


Entre os ninhos 038-039 – 1. Babosa-branca (Cordia superba)

Entre os ninhos 038-039 – 1. Babosa-branca (Cordia superba)


Ninho 039 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Pau-viola (Cyntharexyllum myrianthum) – 3. Tamboril (Enterolobium contortisiliquum)

Ninho 039 – 2. Pau-viola (Cyntharexyllum myrianthum)

Ninho 039 – 3. Tamboril (Enterolobium contortisiliquum)

Ninho 039 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 039 – 3. Não identificada


Ninho 040 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Boldo (Peumus boldus) – 3. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) – 4. Jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia)

Ninho 040 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 040 – 2. Boldo (Peumus boldus)

Ninho 040 – 2. Boldo (Peumus boldus)

Ninho 040 – 3. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)

Ninho 040 – 4. Jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia)


Ninho 041 Ficou faltando


Ninho 042 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Boldo (Peumus boldus) – 3. Vinhático (Plathymenia foliolosa)

Ninho 042 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 042 – 2. Boldo (Peumus boldus)

Ninho 042 – 3. Vinhático (Plathymenia foliolosa)


Ninho 043 – 1. Boldo (Peumus boldus) – 2. Vinhático (Plathymenia foliolosa)

Ninho 043 – 1. Boldo (Peumus boldus)

Ninho 043 – 2. Vinhático (Plathymenia foliolosa)


Ninho 044 – 1. Bananeira (Musa spp) – 2. Vinhático (Plathymenia foliolosa)

Ninho 044 – 1. Bananeira (Musa spp)

Ninho 044 – 1. Bananeira (Musa spp)

Ninho 044 – 2. Vinhático (Plathymenia foliolosa)

Ninho 044 – 2. Vinhático (Plathymenia foliolosa)


Ninho 045 – 1. Babosa-branca (Cordia superba)

Ninho 045 – 1. Babosa-branca (Cordia superba)

Ninho 045 – 1. Babosa-branca (Cordia superba)


Entre os ninhos 045-046 – 1. Boldo (Peumus boldus)

Ninho 046 – 1. Angico-branco (Senegalia polyphylla) – 2. Pau-ferro (Caesalpinia ferrea)

Ninho 046 – 1. Angico-branco (Senegalia polyphylla)

Ninho 046 – 1. Angico-branco (Senegalia polyphylla)

Ninho 046 – 2. Pau-ferro (Caesalpinia ferrea)


Entre os ninhos 046-047 – 1. Boldo (Peumus boldus)

Entre os ninhos 046-047 – 2. Clúsia (Clusia fluminensis)


Ninho 047 – 1. Bananeira (Musa spp) – 2. Pau-formiga (Triplaris americana)

Ninho 047 – 1. Bananeira (Musa spp)

Ninho 047 – 2. Pau-formiga (Triplaris americana)

Ninho 047 – 1. Bananeira (Musa spp)


Entre os ninhos 047-048 – 1. Boldo (Peumus boldus)

Entre os ninhos 047-048 – 2. Mangueira (Mangifera indica)


Ninho 048 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Boldo (Peumus boldus) – 3. Imbiruçu (Pseudobombax grandiflorum)

Ninho 048 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 048 – 2. Boldo (Peumus boldus)

Ninho 048 – 3. Imbiruçu (Pseudobombax grandiflorum)


Entre os ninhos 048-049 – 1. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita)

Ninho 049 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida) – 2. Imbiruçu (Pseudobombax grandiflorum) – 3. Pau-viola (Cyntharexyllum myrianthum)

Ninho 049 – 1. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 049 – 2. Imbiruçu (Pseudobombax grandiflorum)

Ninho 049 – 3. Pau-viola (Cyntharexyllum myrianthum)

Ninho 049 – 3. Pau-viola (Cyntharexyllum myrianthum)


Entre os ninhos 049-050 – 1. Não identificada

Ninho 050 – 1. Bananeira (Musa spp) – 2. Boldo (Peumus boldus) – 3. Flamboyant (Delonix regia) – 4. Pitangueira (Eugenia uniflora)

Ninho 050 – 1. Bananeira (Musa spp)

Ninho 050 – 2. Boldo (Peumus boldus)

Ninho 050 – 3. Flamboyant (Delonix regia)

Ninho 050 – 3. Flamboyant (Delonix regia)

Ninho 050 – 4. Pitangueira (Eugenia uniflora)


Entre os ninhos 050-051 – 1. Erva-cidreira (Lippia alba)

Entre os ninhos 050-051 – 1. Erva-cidreira (Lippia alba)


Ninho 051 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 051 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 051 – 2. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 051 – 2. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)


Entre os ninhos 051-052 – 1. Boldo (Peumus boldus)

Entre os ninhos 051-052 – 2. Erva-cidreira (Lippia alba)


Ninho 052 – 1. Boldo (Peumus boldus) – 2. Mangueira (Mangifera indica) – 3. Tamboril (Enterolobium contortisiliquum)

Ninho 052 – 1. Boldo (Peumus boldus)

Ninho 052 – 2. Mangueira (Mangifera indica)

Ninho 052 – 3. Tamboril (Enterolobium contortisiliquum)


Entre os ninhos 052-053 – 1. Boldo (Peumus boldus)

Entre os ninhos 052-053 – 2. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)


Ninho 053 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Leucena (Leucaena leucocephala)

Ninho 053 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 053 – 2. Leucena (Leucaena leucocephala)


Entre os ninhos 053-054 – 1. Boldo (Peumus boldus)

Entre os ninhos 053-054 – 2. Leucena (Leucaena leucocephala)


Ninho 054 – 1. Babosa-branca (Cordia superba) – 2. Chichá-fedorento (Sterculia foetida) – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita) – 4. Tamboril (Enterolobium contortisiliquum)

Ninho 054 – 1. Babosa-branca (Cordia superba)

Ninho 054 – 2. Chichá-fedorento (Sterculia foetida)

Ninho 054 – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita)

Ninho 054 – 4. Tamboril (Enterolobium contortisiliquum)

Ninho 054 – 4. Tamboril (Enterolobium contortisiliquum)


Entre os ninhos 054-055 – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)

Entre os ninhos 054-055 – 2. Leucena (Leucaena leucocephala)

Entre os ninhos 054-055 – 3. Terramicina (Alternanthera brasiliana)

Entre os ninhos 054-055 – 3. Terramicina (Alternanthera brasiliana)


Ninho 055 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Mandioqueira (Manihot esculenta)

Ninho 055 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 055 – 2. Mandioqueira (Manihot esculenta)


Ninho 056 – 1. Pinhão-roxo (Jatropha curcas) – 2. Mandioqueira (Manihot esculenta)

Ninho 056 – 1. Pinhão-roxo (Jatropha curcas)

Ninho 056 – 1. Pinhão-roxo (Jatropha curcas)

Ninho 056 – 2. Mandioqueira (Manihot esculenta)


Entre os ninhos 056-057 – 1. Jamelão (Syzygium cumini) – 2. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita) – 3. Leucena (Leucaena leucocephala)

Entre os ninhos 056-057 – 1. Jamelão (Syzygium cumini)

Entre os ninhos 056-057 – 3. Leucena (Leucaena leucocephala)

Entre os ninhos 056-057 – 2. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita)


Ninho 057 – 1. Leucena (Leucaena leucocephala) – 2. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) – 3. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 057 – 1. Leucena (Leucaena leucocephala)

Ninho 057 – 3. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 057 – 2. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)


Entre os ninhos 057-058 – 1. Açaí (Euterpe oleracea)

Entre os ninhos 057-058 – 2. Mandioqueira (Manihot esculenta)


Ninho 058 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula) – 2. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) – 3. Maracujazeiro (Passiflora edulis) – 4. Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Ninho 058 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 058 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 058 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 058 – 2. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)

Ninho 058 – 3. Maracujazeiro (Passiflora edulis)

Ninho 058 – 4. Grumixama (Eugenia brasiliensis)


Entre os ninhos 058-059 – 3. Mamona (Ricinus communis)

Entre os ninhos 058-059 -3. Mamona (Ricinus communis)

Entre os ninhos 058-059 – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)

Entre os ninhos 058-059 – 2. Terramicina (Alternanthera brasiliana)

Entre os ninhos 058-059 – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)

Entre os ninhos 058-059 – 5. Abacaxi (Ananas comosus)


Ninho 059 – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) – 2. Leucena (Leucaena leucocephala) – 3. Maracujazeiro (Passiflora edulis) – 4. Pata-de-vaca (Bauhinia forficata)

Ninho 059 – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)

Ninho 059 – 2. Leucena (Leucaena leucocephala)

Ninho 059 – 3. Maracujazeiro (Passiflora edulis)

Ninho 059 – 4. Pata-de-vaca (Bauhinia forficata)


Ninho 060 – 1. Chapéu-de-napoleão (Thevetia peruviana) – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) – 2. Jamelão (Syzygium cumini) – 3. Mamoeiro (Carica papaya) – 4. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 060 – 1. Chapéu-de-napoleão (Thevetia peruviana)

Ninho 060 – 2. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)

Ninho 060 – 3. Jamelão (Syzygium cumini)

Ninho 060 – 4. Mamoeiro (Carica papaya)

Ninho 060 – 5. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)


Entre os ninhos 060-061 – 1. Clúsia (Clusia fluminensis)

Entre os ninhos 060-061 – 2. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente

Entre os ninhos 060-061 – 3. Mamona (Ricinus communis)


Ninho 061 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) – 3. Mangueira (Mangifera indica) – 4. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 061 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 061 – 4. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 061 – 3. Mangueira (Mangifera indica)

Ninho 061 – 2. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)


Ninho 062 -1. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente – 2. Mandioqueira (Manihot esculenta) – 3. Não identificada

Ninho 062 -1. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente – 2. Mandioqueira (Manihot esculenta) – 3. Não identificada

Ninho 062 -1. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente

Ninho 062 – 3. Não identificada


Ninho 063 – 1. Sombreiro (Clitoria fairchildiana) – Existente

Ninho 063 – 1. Sombreiro (Clitoria fairchildiana) – Existente


Ninho 064 – 1. Mandioqueira (Manihot esculenta)

Ninho 064 – 1. Mandioqueira (Manihot esculenta)


Ninho 065 – 1. Quaresmeira (Tibouchina granulosa) – 2. Bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima hybrid) – 3. Taioba (Xanthosoma sagittifolium)

Ninho 065 – 1. Quaresmeira (Tibouchina granulosa)

Ninho 065 – 2. Bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima hybrid)

Ninho 065 – 3. Taioba (Xanthosoma sagittifolium)


Entre os ninhos 065-066 – 1. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente

Ninho 066 – 1. Pau-ferro (Caesalpinia ferrea) – 2. Citrus (Citrus sp.) – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita) – 4. Inhame-chinês (Alocasia cucullata) – 5. Não identificada

Ninho 066 – 1. Pau-ferro (Caesalpinia ferrea)

Ninho 066 – 2. Citrus (Citrus sp.)

Ninho 066 – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita)

Ninho 066 – 5. Não identificada

Ninho 066 – 4. Inhame-chinês (Alocasia cucullata)


Ninho 067 – 1. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente

Ninho 067 – 2. Copo-de-Leite (Zantedeschia aethiopica)

Ninho 067 – 3. Bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima hybrid)

Ninho 067 – 4. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)


Ninho 068 – 1. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia) – 2. Grumixama (Eugenia brasiliensis) – 3. Flamboyant (Delonix regia)

Ninho 068 – 1. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 068 – 2. Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Ninho 068 – 3. Flamboyant (Delonix regia)

Ninho 068 – 2. Grumixama (Eugenia brasiliensis)


Entre os ninhos 068-069 – 1. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente

Ninho 069 – 1. Angico-branco (Senegalia polyphylla) – 2. Ipê-amarelo (Tabebuia alba) – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita) – 4. Inhame-chinês (Alocasia cucullata) – 5. Mandioqueira (Manihot esculenta) – 6. Urucum (Bixa orellana)

Ninho 069 – 6. Urucum (Bixa orellana)

Ninho 069 – 2. Ipê-amarelo (Tabebuia alba)

Ninho 069 – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita)

Ninho 069 – 5. Mandioqueira (Manihot esculenta)

Ninho 069 -5. Mandioqueira (Manihot esculenta)

Ninho 069 – 1. Angico-branco (Senegalia polyphylla)

Ninho 069 – 4. Inhame-chinês (Alocasia cucullata)


Entre os ninhos 069-070 – 1. Boldo (Peumus boldus)

Entre os ninhos 069-070 – 2. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Entre os ninhos 069-070 – 3. Babosa (Aloe vera)


Ninho 070 – 1. Coléus (Plectranthus scutellarioides) – 2. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita) – 4. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente – 5. Pau-viola (Cyntharexyllum myrianthum)

Ninho 070 – 4. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente

Ninho 070 – 5. Pau-viola (Cyntharexyllum myrianthum)

Ninho 070 – 1. Coléus (Plectranthus scutellarioides)

Ninho 070 -3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita)

Ninho 070 – 2. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)


Ninho 071 – 1. Coléus (Plectranthus scutellarioides) – 2. Sansevieria (Sansevieria sp.)

Ninho 071 – 1. Coléus (Plectranthus scutellarioides)

Ninho 071 – 2. Sansevieria (Sansevieria sp.)


Entre os ninhos 071-072 – 1. Bananeira (Musa spp) – 2. Coléus (Plectranthus scutellarioides)

Ninho 072 – 1. Angico-branco (Senegalia polyphylla) – 2. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia) – 3. Mamoneira (Ricinus communis) – 4. Mandioqueira (Manihot esculenta)

Ninho 072 – 1. Angico-branco (Senegalia polyphylla)

Ninho 072 – 2. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 072 – 3. Mamoneira (Ricinus communis)

Ninho 072 – 4. Mandioqueira (Manihot esculenta)

Ninho 072 – 4. Mandioqueira (Manihot esculenta)


Ninho 073 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Imbiruçu (Pseudobombax grandiflorum)

Ninho 073 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) – 2. Imbiruçu (Pseudobombax grandiflorum)

Ninho 073 – 1. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius)

Ninho 073 – 2. Imbiruçu (Pseudobombax grandiflorum)


Ninho 074 – 1. Mandioqueira (Manihot esculenta) – 2. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente

Ninho 074 – 1. Mandioqueira (Manihot esculenta)

Ninho 074 – 1. Mandioqueira (Manihot esculenta) – 2. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente


Ninho 075 – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) – 2. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente – 3. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 075 -2. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente

Ninho 075 – 3. Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 075 – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)


Entre os ninhos 076-077 – 1. Taioba (Xanthosoma sagittifolium)

Entre os ninhos 076-077 – 1. Taioba (Xanthosoma sagittifolium)

Entre os ninhos 076-077 – 1. Taioba (Xanthosoma sagittifolium)


Ninho 076 – 1. Boldo (Peumus boldus) – 2. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) – 3. Grumixama (Eugenia brasiliensis) – 4. Taioba (Xanthosoma sagittifolium)

Ninho 076 – 3. Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Ninho 076 – 4. Taioba (Xanthosoma sagittifolium)

Ninho 076 – 1. Boldo (Peumus boldus)

Ninho 076 – 2. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)


Entre os ninhos 076-077 – 1. Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa) – Existente

Ninho 077 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula) – 2. Boldo (Peumus boldus)

Ninho 077 – 1. Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 077 – 2. Boldo (Peumus boldus)


Entre os ninhos 077-078 – 1. Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa) – Existente

Entre os ninhos 077-078 – 2. Sombreiro (Clitoria fairchildiana) – Existente


Ninho 078 – 1. Tento-vermelho (Adenanthera pavonina) – 2. Lirio (Lirium sp.)

Ninho 078 – 1. Tento-vermelho (Adenanthera pavonina)

Ninho 078 – 2. Lirio (Lirium sp.)


Ninho 079 – 1. Mandioqueira (Manihot esculenta) – 2. Taioba (Xanthosoma sagittifolium) – 3. Cana (Saccharum officinarum) – 4. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente

Ninho 079 – 1. Mandioqueira (Manihot esculenta)

Ninho 079 – 3. Cana (Saccharum officinarum)

Ninho 079 – 4. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente


Ninho 080 – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) – 2. Grumixama (Eugenia brasiliensis) – 3. Pitangueira (Eugenia uniflora)

Ninho 080 – 3. Pitangueira (Eugenia uniflora)

Ninho 080 – 2. Grumixama (Eugenia brasiliensis)

Ninho 080 – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)


Entre os ninhos 080-087 – Abacateiro (Persea americana) – Existente

Entre os ninhos 080-087 – Abacateiro (Persea americana) – Existente

Entre os ninhos 080-087 – Mangueira (Mangifera indica) – Existente

Entre os ninhos 080-087 – Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente

Entre os ninhos 080-087 – Mangueira (Mangifera indica) – Existente


Ninho 087 – Pau-formiga (Triplaris americana) – Não identificada

Ninho 087 – Pau-formiga (Triplaris americana) – Não identificada

Ninho 087 – Pau-formiga (Triplaris americana) – Não identificada


Entre os ninhos 087-088 – Mamona (Ricinus communis)

Ninho 088 – Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 089 – Bico-de-papagaio (Euphorbia pulcherrima hybrid) – Canudo-de-pito (Senna pendula)

Ninho 090 – Pau-ferro (Caesalpinia ferrea) – Nespereira (Eriobotrya japonica)

Ninho 090 – Pau-ferro (Caesalpinia ferrea) – Nespereira (Eriobotrya japonica)

Ninho 090 – Pau-ferro (Caesalpinia ferrea) – Nespereira (Eriobotrya japonica)


Ninho 091 – Canudo-de-pito (Senna pendula) – Cana-do-brejo (Costus spicatus) – Não identificada

Ninho 091 – Canudo-de-pito (Senna pendula) – Cana-do-brejo (Costus spicatus) – Não identificada

Ninho 091 – Canudo-de-pito (Senna pendula) – Cana-do-brejo (Costus spicatus) – Não identificada

Ninho 091 – Canudo-de-pito (Senna pendula) – Cana-do-brejo (Costus spicatus) – Não identificada

Ninho 091 – Canudo-de-pito (Senna pendula) – Cana-do-brejo (Costus spicatus) – Não identificada

Ninho 091 – Canudo-de-pito (Senna pendula) – Cana-do-brejo (Costus spicatus) – Não identificada

Ninho 091 – Canudo-de-pito (Senna pendula) – Cana-do-brejo (Costus spicatus) – Não identificada


Entre os ninhos 091-092 – Mangueira (Mangifera indica) – Existente

Entre os ninhos 091-092 – Arranha Gato (Acacia plumosa) – Existente

Entre os ninhos 091-092 – Jambo-vermelho (Syzygium jambos) – Existente


Ninho 100 – Tento-vermelho (Adenanthera pavonina) – Lírio (Lilium sp.) – Nespereira (Eriobotrya japonica)

Ninho 100 – Tento-vermelho (Adenanthera pavonina) – Lírio (Lilium sp.) – Nespereira (Eriobotrya japonica)


Ninho 101 – Alfazema-do-Brasil (Aloysia gratissima) – Pau-d’alho (Gallesia integrifólia) – Pinhão-roxo (Jatropha curcas)

Entre os ninhos 101-102 – Açaí (Euterpe oleracea) – Jambo-vermelho (Syzygium jambos) – Nespereira (Eriobotrya japonica)

Ninho 102 – Abacaxi (Ananas comosus) – Pau-d’alho (Gallesia integrifólia) – Pau-formiga (Triplaris americana) – Pitanga (Eugenia uniflora)

Ninho 102 – Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)


Entre os ninhos 102-103 – Pau-d’alho (Gallesia integrifólia) – Angico-branco (Senegalia polyphylla) – ? – Existente – ? – Existente

Entre os ninhos 102-103 – Pau-d’alho (Gallesia integrifólia) – Angico-branco (Senegalia polyphylla) – ? – Existente – ? – Existente


Ninho 103 – Amarelinha (Thunbergia alata) – Erva Cidreira (Melissa officinalis) – Tento-vermelho (Adenanthera pavonina)

Entre os ninhos 103-104 – Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa) – Margaridão Amarelo (Tithonia diversifolia) – Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente

Entre os ninhos 103-104 – Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa) – Margaridão Amarelo (Tithonia diversifolia) – Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente


Ninho 104 – Grumixama (Eugenia brasiliensis) – Angico-branco (Senegalia polyphylla)

Entre os ninhos 104-105 – Abacateiro (Persea americana) – ? – Existente

Ninho 106 – Pau-d’alho (Gallesia integrifólia) – ? – Existente

Ninho 106 – Pau-d’alho (Gallesia integrifólia) – ? – Existente


Ninho 107 – Angico-branco (Senegalia polyphylla)

Entre os ninhos 107-108 – Pata-de-vaca (Bauhinia forficata)


Entre os ninhos 108-109 – Pau-formiga (Triplaris americana) – Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa)


Entre os ninhos 110-111 – Pata-de-vaca (Bauhinia forficata) – Pau-formiga (Triplaris americana) – Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) – ?

Ninho 112 – Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)

Ninho 113 – Pau-formiga (Triplaris americana) – Tamarineira (Tamarindus indica)

Ninho 113 – Pau-formiga (Triplaris americana) – Tamarineira (Tamarindus indica)


Ninho 114 – Pau-d’alho (Gallesia integrifólia) – Jabuticabeira (Plinia cauliflora)

Ninho 115 – Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis)

Ninho 120 – Não identificadas

Ninho 121 – Pau-viola (Cyntharexyllum myrianthum)

Ninho 124 – Angico-branco (Senegalia polyphylla)

Ninho 126 – Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) e Não identificada

Ninho 128 – Leucena (Leucaena leucocephala) e Lantana (Lantana camara) – Existentes

Ninho 134 – – Não identificadas

Ninho 136 – Não identificadas

Ninho 137 – Pau-rei (Basiloxylon brasiliensis)

Ninho 138 – Imbiruçu (Pseudobombax grandiflorum)

Ninho 139 – Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) e Jabuticabeira (Plinia cauliflora)

Ninho 141 Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa) e Leucena (Leucaena leucocephala) Existentes

Ninho 142 – Manga (Mangifera indica) e Ninho 141 Amendoeira-da-praia (Terminalia catappa) e Leucena (Leucaena leucocephala) Existentes

Ninho 143 – Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 144 – Pau-formiga (Triplaris americana)

Ninho 145 – Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) e Sibipuruna (Cenostigma pluviosum)

Ninho 145 – Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) e Sibipuruna (Cenostigma pluviosum)


Ninho 146 – Pau-d’alho (Gallesia integrifólia)

Ninho 147 – Não identificadas

Ninho 148 – Não identificadas

Ninho 149 – . Arranha Gato (Acacia plumosa) – Já existente

Ninho 150 – Não identificadas

Ninho 151 – ? Existente

Ninho 151 – ? Existente



Papo de Jardim II

Este foi nosso segundo encontro. Devido ao isolamento físico em função do Convid 19, criamos este encontro virtual, usando a plataforma zoom, para falarmos sobre agroecologia.

Os ninhos são a base da recuperação vegetal que estamos fazendo no Córrego da Tiririca. Até que as árvores maiores, que vão proteger o córrego se desenvolvam, fazemos trabalhos de manutenção e plantio de espécies de menor porte. Na Agricultura sintrópica a densidade e variedade de espécies são fatores fundamentais pois permitem que elas cooperem entre si para o sucesso de todas.

Nosso segundo encontro foi na sexta-feira dia 24 de abril de 2020.

Registro do encontro (use a senha: )

Vídeos assistidos no encontro:

Um Pé de Milho

Rubem Braga

Os americanos, através do radar, entraram em contato com a Lua, o que não deixa de ser emocionante. Mas o fato mais importante da semana aconteceu com o meu pé de milho.

Aconteceu que, no meu quintal, em um monte de terra trazida pelo jardineiro, nasceu alguma coisa que podia ser um pé de capim — mas descobri que era um pé de milho. Transplantei-o para o exíguo canteiro da casa. Secaram as pequenas folhas; pensei que fosse morrer. Mas ele reagiu. Quando estava do tamanho de um palmo, veio um amigo e declarou desdenhosamente que aquilo era capim. Quando estava com dois palmos, veio um outro amigo e afirmou que era cana.

Sou um ignorante, um pobre homem da cidade. Mas eu tinha razão. Ele cresceu, está com dois metros, lança suas folhas além do muro — e é um esplêndido pé de milho. Já viu o leitor um pé de milho? Eu nunca tinha visto. Tinha visto centenas de milharais — mas é diferente. Um pé de milho sozinho, em um canteiro espremido, junto do portão, numa esquina de rua — não é um número numa lavoura, é um ser vivo e independente. Suas raízes roxas se agarram no chão e suas folhas longas e verdes nunca estão imóveis. Detesto comparações surrealistas — mas na glória de seu crescimento, tal como o vi numa noite de luar, o pé de milho parecia um cavalo empinado, de crinas ao vento — e em outra madrugada, parecia um galo cantando.

Anteontem aconteceu o que era inevitável, mas que nos encantou como se fosse inesperado: meu pé de milho pendoou. Há muitas flores lindas no mundo, e a flor de milho não será a mais linda. Mas aquele pendão firme, vertical, beijado pelo vento do mar, veio enriquecer nosso canteirinho vulgar com uma força e uma alegria que me fazem bem. É alguma coisa que se afirma com ímpeto e certeza. Meu pé de milho é um belo gesto da terra.

Eu não sou mais um medíocre homem que vive atrás de uma chata máquina de escrever: sou um rico lavrador da rua Júlio de Castilhos.

Papo de Jardim I

Devido ao isolamento físico, em função do Convid 19, criamos este encontro virtual (Papo de Jardim), usando a plataforma zoom, para falarmos sobre agroecologia.

Os ninhos são a base da recuperação vegetal que estamos fazendo no Córrego da Tiririca. Até que as árvores maiores, que vão proteger o córrego se desenvolvam, fazemos trabalhos de manutenção e plantio de espécies de menor porte. Na Agricultura sintrópica a densidade e variedade de espécies são fatores fundamentais pois permitem que elas cooperem entre si para o sucesso de todas.

Nosso primeiro encontro foi na sexta-feira dia 17 de abril de 2020.

Registro do encontro (use a senha: P9*DwV+^)

Vídeos assistidos no encontro:

A árvore do Largo da carioca

Textos da Bebel

Resistir

Está ali… Há quanto tempo?… Não sei! Quantas histórias tem para contar?…

Linda, ela chamou a minha atenção. Um aceno cor-de-rosa, em meio ao trânsito caótico, à agitação dos carros e dos pedestres. Um aceno suave me devolveu a mim mesma, pensei: ela resiste. Resiste e se oferece aos nossos olhos cansados de tanta poeira, de tanta poluição e de tanta incompreensão. Parece nos aninhar com suas flores cor-de-rosa. Estas nos acariciam suavemente com suas pétalas aveludadas. Delicados buquês rosados aliviam, com delicadeza, o estresse do viver e a inquietação diante da agressividade do mundo. Alegre, altaneira, ela cresce em direção ao azul do céu, uma atmosfera iluminada se desenha à sua volta.

Meu olhar capturou aquela bela imagem. Contemplei-a. Fui envolvida por um encantamento indescritível. Pensei: quantas histórias teria para me contar aquela senhora experiente? Quantos encontros e desencontros ela testemunhou, naquela praça, outrora silenciosa? E, agora, como entender tanta agitação e tantos ruídos? Perdi-me em meus pensamentos enquanto me deslumbrava com a inesperada beleza. Em meio ao caos, a paz cor-de-rosa se apresentou e me paralisou. Solitária e silenciosa, a velha árvore nos convida a resistir.

Continuei o meu caminho em direção ao metrô, absorvida em meus pensamentos. Um carro estacionado com policiais, no lado oposto, me lembra a guerra, a intolerância. Volto à dura realidade. Sigo. Mas levo comigo a imagem daquela paineira que resiste às intempéries e cresce frondosa. Traz a vida em seus galhos flexíveis e coloridos, traz a vida na sua folhagem coberta de orvalho. Tira das profundezas o alimento de que precisa. Suas raízes certeiras atravessam camadas de lama e de lixo em busca da seiva que a faz bela aos nossos olhos.

Diante do ruído da cidade que não pode parar, ela se ergue generosa.

O que é o Bem viver?

Coluna da Luisa
Luisa é uma das criadoras do Coletivo Córrego da Tiririca. A partir de hoje ela vai nos brindar com suas considerações sobre diversos aspectos ligados direta ou indiretamente com nosso projeto.



Como pensar a nossa civilização de um jeito sustentável?

Estamos nos dando uma pausa. Seres humanos em todo o planeta se recolhem em isolamento social. O modo automatizado de vida nos grandes centros urbanos não nos deixa livres. É cumprimento de meta, bater resultado, uma busca incessante de sempre se exigir mais. Mas já parou para pensar no que de fato para você significa bem estar? Não. Não tenho tempo para isso. Mas de um momento para outro nós seres sociais nos forçamos a uma pausa global. Que seja para reflexão. De repensar a forma como vivemos nossas vidas e convivemos com o planeta.

Uma nova visão de mundo. É possível?

Uma nova visão de mundo nos remete a uma idéia de utopia. Do intangível ao tangível. Vamos fazer uma viagem aos valores das culturas tradicionais, a um conjunto humano natural e cultural que une antigo, novo, paisagem tudo em sintonia. A concepção dos povos indígenas sejam eles povos caiçaras do nosso litoral ou povos andinos dos altiplanos é o viver em harmonia com a natureza. Através da vida em comunidade, resgatamos o pertencimento, o ser a natureza, recuperamos a lógica da cooperação. Através das experiências e práticas advindas de uma sociedade com uma ampla memória, como as comunidades indígenas, repensamos nosso jeito de vida através do Bem Viver. O Bem Viver tem relação com uma harmonia comum, dos seres humanos não apenas entre si, mas com o mundo natural. Não se trata de uma visão romântica ou utópica. Posta em prática pressupõe uma participação popular maior na tomada de decisão. Enxergar caminhos possíveis capazes de reduzir a pobreza, empoderar as pessoas e gerar bem estar. É trazer igualdade entre as pessoas. Resgatar a vida em comunidade é Bem Viver. É pensar no todo.

Nas Américas o Bem Viver foi incorporado à constituição do Equador (Bien Vivir) e Bolívia (Vivir Bien). A natureza é reconhecida legalmente como um sujeito de direitos. Pode nos parecer estranho e a primeira vista difícil de compreender. O que seria um sujeito de direitos? Quando pensamos sob esta ótica podemos criar uma ação legal em nome da natureza; reportar os prejuízos que esta natureza sofreu e contabilizar que a compensação de tais prejuízos precisa ser revertida para a natureza. Um exemplo seria o direito a um rio limpo. A ação seria em nome do rio, e poderia ser aplicada por uma organização não governamental que já luta pelos direitos do meio ambiente. A natureza como sujeito de direitos passa a ser defensável, essa é a diferença. Defender alguém que não tinha direito antes. Implica numa mudança paradigmática na cabeça de um jurista, mas já está em curso pela nossa latina América.

O que é realmente necessário para nossa vida?

A natureza é um ser vivo. Não está a nossa disposição como uma fonte de recursos inesgotáveis. Somos parte da natureza e quando exaurimos seus recursos, enfraquecemos a nós mesmos. Conceber a vida com direitos a natureza é um jeito novo. Um passo importante para o efetivo reconhecimento dos direitos ambientais internacionais. É repensar. Mudar o estilo de vida que estamos tendo hoje. Repensar sociedade e meios de produção. Reaproveitar os minérios que já foram extraídos. Repensar padrões de consumo. Consertar ao invés de comprar um novo. Resgatar os pequenos valores da vida. Superar o discurso do medo, do ódio e intolerância. As culturas ancestrais apontam esse caminho. De pensar fora da caixinha. De aceitar as tecnologias ancestrais que possam gerar alimento com mais dignidade a vida do homem do campo. Falta a nós acreditar que as coisas podem ser diferentes. De pensar uma sociedade com mais alegria e mais respeito. O Bem Viver é como uma “força starwars” onde nos é possível conectar com um bem maior.