A Garça

Claudia Couto, vizinha do Córrego da Tiririca e participante de nosso Coletivo capturou um lindo momento de interação da Garça com a área em recuperação à margem do Córrego.

Arte no Tiririca

O Fotógrafo Ronaldo Rufino, residente da Região Oceânica realizou um belíssimo ensaio fotográfico sobre o leito do Córrego da Tiririca.
Ronaldo prometeu a presença, junto com um grupo de fotógrafos, no Mutirão do dia 4 de Setembro próximo. Esperamos por um grande trabalho fotográfico.

O ensaio fotográfico sobre o leito do Córrego da Tiririca esta disponível aqui.

Mutirão 3

Em 19 de julho de 2019 se realizou o terceiro Mutirão do Coletivo Córrego da Tiririca.
Na ocasião se trabalhou nos ninhos de 1 a 80 implantados nos mutirões anteriores, fazendo capina, acrescentando material picado para cobertura e colocando estacas e sementes entre os ninhos existentes.

Fernando explicou ao grupo algumas questões relativas ao Projeto:

Como nas edições anteriores, foi grande e muito animada a participação:
FOTOS:

Cada um faz sua parte

A vizinha do Córrego da Tiririca, Claudia Couto, nos brindou com este vídeo durante a chuva do dia 4 de julho:

Durante a realização do vídeo ele percebeu um vazamento no esgoto da Av. Boa Vista e comunicou ao grupo.

A Kátia que é membro da CLIP e faz parte do grupo tomou as providências necessárias e hoje postou no grupo que o problema foi resolvido.

É o Coletivo “Córrego da Tiririca trabalhando junto para melhorar o local em que vivemos.

Olhando a esquerda da foto vemos as estacas protegidas por garrafas pet, que marcam os ninhos e identificam o que foi plantado. Ao longe vemos um monte de material picado trazido pela Prefeitura e que estamos espalhando entre os ninhos.

As mudas do PESET – X


Pau-d’alho (Gallesia integrifolia)
Família: Phytolaccaceae
Características Morfológicas: Com altura média entre 15 e 30 metros, esta árvore pode ser considerada robusta. Tanto que seu tronco é largo (gira em torno de 70 a 140 centímetros de diâmetro). Possui ainda folhas glabras (sem pelo) e brilhantes. E tem com uma característica geral e marcante o cheiro de alho, em qualquer parte da planta.
Origem: Brasil.
Ocorrência Natural: Bahia, Espírito Santo e Minas Gerais até o Paraná (na Floresta Atlântica) e depois em Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná (na floresta semidecídua da bacia do Paraná).

Se você estiver andando pela mata num dia de alta umidade relativa (leia-se com aquele tempo nublado, de chuva) e sentir um forte cheiro de alho, não se preocupe: você não está sonhando com comida. Esta é a característica mais marcante da pau-d’alho, em qualquer parte da planta.

Frondosa e pioneira, ela pode ser aplicada em reflorestamento de áreas degradadas. Além disso, é usada em construções temporárias, sarrafos e na confecção de caixotaria e embalagens leves.

Como proporciona uma ótima sombra, é comum tanto na arborização rural como no paisagismo de parques e grandes jardins.

Ocorre preferencialmente em terrenos úmidos e de alta fertilidade. Ou seja: quando é avistada num determinado lugar na natureza, pode escrever: a terra local é boa. De crescimento rápido, atinge de três a quatro metros aos dois anos.

Fonte:http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/flora/noticia/2015/03/pau-dalho.html

As mudas do PESET – IX


Aroeira-vermelha (Enterolobium contortisiliquum)

Família: Anacardiaceae
Características Morfológicas: Árvore encorpada, de copa densa e bem distribuída, a aroeira-vermelha tem altura entre cinco e dez metros, com troncos revestidos de casca grossa. A largura média fica entre 30 e 60 centímetros de diâmetro. As flores são miudinhas e os frutos, vermelhos.
Origem: Brasil.
Ocorrência Natural: Pernambuco até o Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, em vários tipos de formações vegetais. Também é encontrada no Uruguai, Argentina e Paraguai.


Árvore de mil e uma utilidades (do chá para gargarejos contra infecção de garganta à cura de feridas no colo do útero, sem falar de suas aplicações gastronômicas), a aroeira-vermelha é conhecida também como pimenta-rosa (aliás, conquistou chefs europeus por isso) e muitos outros nomes populares (aroeira-mansa, aroeira-do-brejo, aroeira-negra, fruto-da-raposa, fruto-de-sabiá, cambuí, bálsamo, e coração-de-bugre).

Apesar de seus benefícios inegáveis, sobretudo quanto às suas potencialidades medicinais, ela é proibida nos Estados Unidos até hoje. É considerada invasora nos banhados da Flórida. Tudo porque se adapta muito bem em qualquer solo, de seco e pedregoso a dunas e banhados.

Não é só isso. Tem várias aplicações no campo (fornece madeira para mourões, lenha e carvão) e na cidade (em arborizações urbanas de praças e ruas, já que é frondosa, oferece muita sombra e, de quebra, embeleza o ambiente com suas flores de tons rosa para vermelho). Seus frutos, que às vezes ficam 30 dias sem cair, são terreno fértil para várias espécies de aves, principalmente os sanhaços

Fonte: http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/flora/noticia/2015/01/aroeira-vermelha.html