Os ninhos são a base da metodologia usada pelo Coletivo Córrego da Tiririca para a recuperação vegetal da margem esquerda do Córrego da Tiririca. Por esta razão é importante acompanhar o que acontece com eles. Algumas espécies carecem de identificação e outras podem estar com identificação correta.
Pedimos que quem conheça qualquer das plantas mostradas nas figuras nos envie a identificação nos comentários. Basta mencionar a que ninho ou ninhos a que está se referindo. Para acessar a fotos em tamanho maior basta clicar sobre ela.
Contamos com a colaboração de todos. A medida que conseguirmos novas fotos vamos acrescentar a este catálogo.
Entre os ninhos 029-030 – 1. Acerola (Malpighia emarginata) Entre os ninhos 029-030 – 1. Acerola (Malpighia emarginata) Entre os ninhos 029-030 – 1. Acerola (Malpighia emarginata)
Entre os ninhos 069-070 – Boldo (Peumus boldus) – Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) Entre os ninhos 069-070 – Boldo (Peumus boldus) Entre os ninhos 069-070 – Boldo (Peumus boldus)
Ninho 070 – Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente – Não identificada Ninho 070 – Não identificada
Entre os ninhos 080-087 – Abacateiro (Persea americana) – Existente Entre os ninhos 080-087 – Abacateiro (Persea americana) – Existente Entre os ninhos 080-087 – Mangueira (Mangifera indica) – Existente Entre os ninhos 080-087 – Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente Entre os ninhos 080-087 – Mangueira (Mangifera indica) – Existente
Ninho 087 – Pau-formiga (Triplaris americana) – Não identificada Ninho 087 – Pau-formiga (Triplaris americana) – Não identificada Ninho 087 – Pau-formiga (Triplaris americana) – Não identificada
A recuperação da biodiversidade precisa ser realizada em todo o território da Região Oceânica. O Coletivo Córrego da Tiririca vai reunir informações sobre as diversas espécies de fauna e flora da região e disponibilizar aqui.
Quem puder colaborar enviando fotos, vídeos ou outras informações sobre nossa biodiversidade será muito bem-vindo. Só procurem identificar a região de onde são as fotos e os filmes.
Este foi nosso quarto encontro. Devido ao isolamento físico em função do Convid 19, criamos este encontro virtual, usando a plataforma zoom, para falarmos sobre agroecologia. Neste encontro comemoramos o primeiro aniversário do Coletivo Córrego da Tiririca.
Os ninhos são a base da recuperação vegetal que estamos fazendo no Córrego da Tiririca. Até que as árvores maiores, que vão proteger o córrego se desenvolvam, fazemos trabalhos de manutenção e plantio de espécies de menor porte. Na Agricultura sintrópica a densidade e variedade de espécies são fatores fundamentais pois permitem que elas cooperem entre si para o sucesso de todas.
Nosso quinto encontro foi na sexta-feira dia 15 de maio de 2020.
Este foi nosso terceiro encontro. Devido ao isolamento físico em função do Convid 19, criamos este encontro virtual, usando a plataforma zoom, para falarmos sobre agroecologia.
Os ninhos são a base da recuperação vegetal que estamos fazendo no Córrego da Tiririca. Até que as árvores maiores, que vão proteger o córrego se desenvolvam, fazemos trabalhos de manutenção e plantio de espécies de menor porte. Na Agricultura sintrópica a densidade e variedade de espécies são fatores fundamentais pois permitem que elas cooperem entre si para o sucesso de todas.
Nosso terceiro encontro foi na sexta-feira dia 1 de maio de 2020.
Os ninhos são a base da metodologia usada pelo Coletivo Córrego da Tiririca para a recuperação vegetal da margem esquerda do Córrego da Tiririca. Por esta razão é importante acompanhar o que acontece com eles. Algumas espécies carecem de identificação e outras podem estar com identificação correta.
Pedimos que quem conheça qualquer das plantas mostradas nas figuras nos envie a identificação nos comentários. Basta mencionar a que ninho ou ninhos a que está se referindo. Para acessar a fotos em tamanho maior basta clicar sobre ela.
Contamos com a colaboração de todos. A medida que conseguirmos novas fotos vamos acrescentar a este catálogo.
Ninho C – 1. Açaizeiro (Euterpe oleracea) – 2. Não identificada – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita) Ninho C – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita) Ninho C – 1. Açaizeiro (Euterpe oleracea) – 2. Não identificada – 3. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita) Ninho C – 2. Não identificada
Ninho D – 1. Goiabeira (Psidium guajava) – 2. Amoreira-negra (Morus nigra) – 3. Não identificada Ninho D – 1. Goiabeira (Psidium guajava) – 2. Amoreira-negra (Morus nigra) – 3. Não identificada Ninho D – 1. Goiabeira (Psidium guajava) – 2. Amoreira-negra (Morus nigra) – 3. Não identificada
Entre Ninhos D e E – 1. Ipê-amarelo (Tabebuia alba) 1. Ipê-amarelo (Tabebuia alba)
Ninho E– 1. Não identificada Ninho E – 1. Terramicina (Alternanthera brasiliana)
Ninho F – 1. Murta (Mirtus sp.) Ninho F – 1. Murta (Mirtus sp.)
Entre os ninhos 028-029 – 1. Acerola (Malpighia emarginata) Entre os ninhos 028-029 – 1. Acerola (Malpighia emarginata) Entre os ninhos 028-029 – 1. Acerola (Malpighia emarginata)
Entre os ninhos 054-055 – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) Entre os ninhos 054-055 – 2. Leucena (Leucaena leucocephala) Entre os ninhos 054-055 – 3. Terramicina (Alternanthera brasiliana) Entre os ninhos 054-055 – 3. Terramicina (Alternanthera brasiliana)
Entre os ninhos 056-057 – 1. Jamelão (Syzygium cumini) – 2. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita) – 3. Leucena (Leucaena leucocephala) Entre os ninhos 056-057 – 1. Jamelão (Syzygium cumini) Entre os ninhos 056-057 – 3. Leucena (Leucaena leucocephala) Entre os ninhos 056-057 – 2. Hortelã-pimenta (Mentha x piperita)
Entre os ninhos 058-059 – 3. Mamona (Ricinus communis) Entre os ninhos 058-059 -3. Mamona (Ricinus communis) Entre os ninhos 058-059 – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) Entre os ninhos 058-059 – 2. Terramicina (Alternanthera brasiliana) Entre os ninhos 058-059 – 1. Feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) Entre os ninhos 058-059 – 5. Abacaxi (Ananas comosus)
Entre os ninhos 060-061 – 1. Clúsia (Clusia fluminensis) Entre os ninhos 060-061 – 2. Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente Entre os ninhos 060-061 – 3. Mamona (Ricinus communis)
Entre os ninhos 069-070 – 1. Boldo (Peumus boldus) Entre os ninhos 069-070 – 2. Aroeira-vermelha (Schinus terebinthifolius) Entre os ninhos 069-070 – 3. Babosa (Aloe vera)
Entre os ninhos 076-077 – 1. Taioba (Xanthosoma sagittifolium) Entre os ninhos 076-077 – 1. Taioba (Xanthosoma sagittifolium) Entre os ninhos 076-077 – 1. Taioba (Xanthosoma sagittifolium)
Entre os ninhos 080-087 – Abacateiro (Persea americana) – Existente Entre os ninhos 080-087 – Abacateiro (Persea americana) – Existente Entre os ninhos 080-087 – Mangueira (Mangifera indica) – Existente Entre os ninhos 080-087 – Leucena (Leucaena leucocephala) – Existente Entre os ninhos 080-087 – Mangueira (Mangifera indica) – Existente
Ninho 087 – Pau-formiga (Triplaris americana) – Não identificada Ninho 087 – Pau-formiga (Triplaris americana) – Não identificada Ninho 087 – Pau-formiga (Triplaris americana) – Não identificada
Este foi nosso segundo encontro. Devido ao isolamento físico em função do Convid 19, criamos este encontro virtual, usando a plataforma zoom, para falarmos sobre agroecologia.
Os ninhos são a base da recuperação vegetal que estamos fazendo no Córrego da Tiririca. Até que as árvores maiores, que vão proteger o córrego se desenvolvam, fazemos trabalhos de manutenção e plantio de espécies de menor porte. Na Agricultura sintrópica a densidade e variedade de espécies são fatores fundamentais pois permitem que elas cooperem entre si para o sucesso de todas.
Nosso segundo encontro foi na sexta-feira dia 24 de abril de 2020.
Os americanos, através do radar, entraram em contato com a Lua, o que não deixa de ser emocionante. Mas o fato mais importante da semana aconteceu com o meu pé de milho.
Aconteceu que, no meu quintal, em um monte de terra trazida pelo jardineiro, nasceu alguma coisa que podia ser um pé de capim — mas descobri que era um pé de milho. Transplantei-o para o exíguo canteiro da casa. Secaram as pequenas folhas; pensei que fosse morrer. Mas ele reagiu. Quando estava do tamanho de um palmo, veio um amigo e declarou desdenhosamente que aquilo era capim. Quando estava com dois palmos, veio um outro amigo e afirmou que era cana.
Sou um ignorante, um pobre homem da cidade. Mas eu tinha razão. Ele cresceu, está com dois metros, lança suas folhas além do muro — e é um esplêndido pé de milho. Já viu o leitor um pé de milho? Eu nunca tinha visto. Tinha visto centenas de milharais — mas é diferente. Um pé de milho sozinho, em um canteiro espremido, junto do portão, numa esquina de rua — não é um número numa lavoura, é um ser vivo e independente. Suas raízes roxas se agarram no chão e suas folhas longas e verdes nunca estão imóveis. Detesto comparações surrealistas — mas na glória de seu crescimento, tal como o vi numa noite de luar, o pé de milho parecia um cavalo empinado, de crinas ao vento — e em outra madrugada, parecia um galo cantando.
Anteontem aconteceu o que era inevitável, mas que nos encantou como se fosse inesperado: meu pé de milho pendoou. Há muitas flores lindas no mundo, e a flor de milho não será a mais linda. Mas aquele pendão firme, vertical, beijado pelo vento do mar, veio enriquecer nosso canteirinho vulgar com uma força e uma alegria que me fazem bem. É alguma coisa que se afirma com ímpeto e certeza. Meu pé de milho é um belo gesto da terra.
Eu não sou mais um medíocre homem que vive atrás de uma chata máquina de escrever: sou um rico lavrador da rua Júlio de Castilhos.