3, 4 e 5 de Julho de 2013 – Recife/PE
Equipe de elaboração da síntese:
Maria Virginia de Almeida Aguiar/NAC-UFRPE
Jorge Luiz Schirmer de Mattos/NAC-UFRPE
Jorge Roberto Tavares de Lima/NAC-UFRPE
Marcos Antonio Bezerra Figueiredo/NAC-UFRPE
José Nunes da Silva/NAC-UFRPE
Mônica Cox de Britto Pereira/LECgeo-UFPE
Gilvania de Oliveira Silva de Vasconcelos/NAC-UFRPE
Francisco Roberto Caporal/NAC-UFRPE
No Brasil existe um importante caminho de construção do enfoque agroecológico na produção e socialização de conhecimentos. Já nos anos 50, muitas experiências educativas iniciaram a partir do desejo de outro desenvolvimento, com a participação, inclusive, dos movimentos sociais e religiosos. Havia uma crescente insatisfação com o modelo de desenvolvimento, na qual o foco do debate estava centrado na modificação da maneira de viver e de produzir. Este movimento por outro desenvolvimento se fortaleceu com os primeiros sinais negativos da modernização conservadora da agricultura no Brasil e ganhou força com o surgimento do chamado Movimento de Agricultura Alternativa, nos anos 1980, que iniciou uma crítica sistemática à Revolução Verde e fez uma reflexão profunda sobre os impactos ambientais, sociais e econômicos que vinham ocorrendo em função do modelo de tecnificação adotado no país.