La dimensión ecológica del buen vivir: entre el fantasma de la modernidad y el desafío biocéntrico
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A dimensão ecológica do Bem Viver: entre o fantasma da modernidade e o desfio biocêntrico.
Por Eduardo Gudynas
As tensões geradas quando conceito de “bem viver” aborda a dimensão ambiental são claras quando comparando as novas Constituições da Bolívia e Equador. Enquanto Equador reconhece os direitos da natureza, e aponta para uma posição biocêntrica, a posição da Bolívia insiste que um Estado deve industrializar recursos naturais. Isto expressa a persistência dos aspectos próprios da modernidade, com um antropocentrismo baseado no dualismo Natureza-Sociedade. O “Bem Viver” necessariamente deve incorporar uma dimensão ambiental, que a partir do biocentrismo, permita superar o legado moderno, e viajar para outros desenvolvimentos, com uma outra relação com a natureza, certamente mais austeras, mas mais equitativas