Cássia-candelabro

Senna alata


Nome popular: Cássia-candelabro
Nome científico: Senna alata
Exigência por fertilidade:
Ciclo de vida:
Estrato:
Boa produtora de biomassa:
Alimento humano:
Atração de fauna e polinizadores:
Forrageira:
Potencial madeireiro:
Potencial Medicinal:
Potencial de renda e mercado:
Ocorrência predominante/ bioma indicado:


Nome científico: Senna alata (L.) Roxb.
Família: Fabaceae.
Sinônimo botânico: Cassia alata L., Cassia alata var. Perennis Pamp., Cassia alata var. Rumphiana DC., Cassia bracteata L. F., Cassia herpetica Jacq., Herpetica alata (L.) Raf., Senna alata (L.) Irw. Et. Barn.
Nomes populares: alcapulco, fedegosão, mangerioba-do-pará, mangerioba-grande, mata-pasto-grande, dartrial; candle bush; candelabra bush, roman candle tree, emperor’s candlesticks, ringworm bush (Austrália).
Constituintes químicos: princípios antraquinônicos. As flores são ricas em flavonóides e vitamina “C”.
Propriedades medicinais: amargo, diurético, febrífugo, laxante.
Indicações: anemia, blenorragia, congestão do fígado, dispepsia, febre, febre tifóide, fígado, gonorréia, hemorróida, herpes, impingem, infecção, malária, pano branco, tratamento e prevenção da erisipela, sarna.

Parte utilizada: folhas, inflorescências, raízes.
Contra-indicações/cuidados: usar com cautela, sob recomendação médica, pois doses elevadas podem provocar nefrite aguda que pode ser fatal, em função das antraquinonas, especialmente em lambedores e xaropes caseiros feitos com as folhas.
Efeitos colaterais: o uso prolongado ou em altas doses pode entoxicar os rins.
Modo de usar: brotos recém colhidos atritados sobre a pele: infestação da pele por bactérias e fungos, impingens, panos-brancos, herpes, sarna e outras afecções da pele, uma vez por dia, por uma semana;
– refresco de uma inflorescência em 200 ml de água com açúcar, batido no liquidificador. Beber duas vezes por dia: hemorróidas;
– decocção das raízes: forte ação purgativa, emenagoga e antifebril.1


Senna alata


Nomes popular: Fedegoso gigante
Onde é encontrada: Encontrada com bastante freqüência na a região, epecialmente em áreas degradadas.
Características: Árvore de pequeno a médio porte, 3 a 6 metros de altura, folhas compostas de 10 folíolos de 15 cm. Floração amarela muito vistosa, em cachos. Fruto vagem achatada, de 30 cm com muitas sementes duras de 0,5 cm. Germinação fácil, desenvolvimento rápido. Árvore de madeira fraca.
Utilidades: Muito ornamental, porém pouco no paisagismo e jardinagem. Melífera.
Época de floração e frutificação: Floresce em Maio. Coleta de sementes em Setembro.2

Senna alata

Senna alata


Fonte:
1http://www.plantamed.com.br/plantaservas/especies/Senna_alata.htm
2https://www.arvores.brasil.nom.br/new/fedegosogigante/index.htm


Casca-de-anta

Drymis brasiliensis


Nome popular: Casca-de-anta
Nome científico: Drymis brasiliensis
Exigência por fertilidade:
Ciclo de vida:
Estrato:
Boa produtora de biomassa:
Alimento humano:
Atração de fauna e polinizadores:
Forrageira:
Potencial madeireiro:
Potencial Medicinal:
Potencial de renda e mercado:
Ocorrência predominante/ bioma indicado:


Drimys brasiliensis


Drimys brasiliensis é uma espécie de plantas da família winteraceae, conhecida popularmente como cataia ou casca d’anta, é nativa do Brasil, e sua distribuição está associada às regiões de ocorrência da Floresta ombrófila mista e da Floresta ombrófila densa.
Subespécies: Drimys brasiliensis subsp. sylvatica, Drimys brasiliensis subsp. subalpina e Drimys brasiliensis subsp. brasiliensis.
Etimologia: Drymis significa picante em grego, sabor da casca, brasiliensis é em alusão ao habitat onde foi coletado o tipo.
Descrição: Árvore perenifólia, heliófita, espécie secundária tardia ou clímax tolerante a sombra. Sua altura atinge até 15 m e seu diâmetro 40 cm.
Distribuição: Esta espécie é nativa do Brasil, ocorre nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul.1


Fonte:
1https://pt.wikipedia.org/wiki/Drimys_brasiliensis

Carrapeta-verdadeira

Guarea guidonia


Nome popular: Carrapeta-verdadeira
Nome científico:
Exigência por fertilidade:
Ciclo de vida:
Estrato:
Boa produtora de biomassa:
Alimento humano:
Atração de fauna e polinizadores:
Forrageira:
Potencial madeireiro:
Potencial Medicinal:
Potencial de renda e mercado:
Ocorrência predominante/ bioma indicado:


Guarea guidonia, conhecida popularmente como carrapeta-verdadeira, entre outros nomes, é uma planta da família das meliáceas que se distribui desde a Costa Rica e Panamá até ao Paraguai e Argentina. Ocorre nas matas de quase todo o Brasil, sendo abundante na Amazônia, até ao Rio de Janeiro. Chega a atingir 25 a 30 metros de altura e 1 metro de diâmetro de tronco à altura do peito de um homem. A sua casca é utilizada para fins medicinais, tendo propriedades vermífugas, febrífugas, laxantes e adstringentes. A sua madeira, branca, é muito valorizada. A sua folhagem é densa. As folhas são penadas, com 8 a 20 folíolos verde-escuros que podem chegar até aos 30 cm e dispõem-se alternadamente. As flores são brancas e dispõem-se em panículas pilosas em forma de pirâmide. Os frutos são cápsulas globosas, amareladas, com sementes avermelhadas. Tem recebido vários nomes científicos[2].

Nomes populares: Açafroa, Ataúba, Bilreiro, Cairana, Camboatã, Canjerana-miúda, Carapeta, Carrapeta, Carrapeta-da-mata-virgem, Cedrão, Cedro-branco, Cedrorana, Cura-madre, Gito, Gitó, Guaré, Jataúba, Jataúba-branca, Jatuaúba-branca, Jatuaúba-igapo, Jitó, Macaqueiro, Macuqueira, Marinheiro, Nogueira-do-mato, Pau-bala, Pau-marinheiro, Peloteira, Rosa-branca, Taúva.
Sinonímia botânica: Guarea alba, Guarea alternans, Guarea andreana, Guarea aubletii A.Juss., Guarea bahiensis Klotzsch, Guarea bilibil, Guarea cabirme, Guarea campestris, Guarea dodecandra L., Guarea eggersii, Guarea francavillana, Guarea guara (Jacq.) P.Wilson, Guarea leticiana Harms, Guarea longipetiola, Guarea multiflora A.Juss., Guarea multijuga A.Juss., Guarea parva, Guarea perrottetiana A.Juss., Guarea puberula Pittier, Guarea pungans A.St.-Hil., Guarea racemiformis S.F.Blake, Guarea rubescens C.DC., Guarea rubicalyx S.Moore, Guarea rubricalyx S.Moore, Guarea rubrisepala Cuatrec., Guarea rusbyi (Britton) Rusby, Guarea subspicata C.DC., Guarea surinamensis Miq. ex C.DC., Guarea swartzii Macf. non DC., Guarea sylvestris S.Moore, Guarea trichilioides L., Guarea trichilioides brachystachya C.DC., Guarea trichilioides colombiana C.DC., Guarea trichilioides decandra C.DC., Guarea trichilioides pallida C.DC., Guarea tuberculata purgans (A.St.-Hil.) C.DC., Guarea xiroresana C.DC., Melia guara Jacq., Samyda denticulata Christm., Samyda denticulata L. ex Poir.; Samyda dodecandra Jacq., Samyda guidonia L., Samyda oligostemon Urb., Samyda pubescens auct. non L., Samyda rosea Sims, Samyda rubra, Sessé & Moç.ex DC., Samyda serrulata L., Samyda tenuifolia Urb., Samyda velutina DC., Swietenia macrophylla King, Sycocarpus rusbyi Britton e Trichilia guara (Jacq.) L.
1

Guarea guidonia


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Referências:
1
2http://nossacasa.net/nossosriachos/agroecologia/manual-de-identificacao-de-mudas-de-especies-florestais/