Aipim

Manihot esculenta


Nome Científico: Manihot esculenta Crantz
Nomes Populares: Mandioca, mandioca-brava, macaxeira, aipim, aipi, aimpim, candinga, castelinha, macamba, macaxeira, macaxera, mandioca-doce, maniva, maniveira, moogo, mucamba, pão-da-america, pão-de-pobre, pau-de-farinha, pau-farinha, tapioca, uaipi, xagala
Família: Euphorbiaceae
Conhecida pela rusticidade e pelo papel social que desempenha junto às populações de baixa renda, a cultura da mandioca tem grande adaptabilidade aos diferentes ecossistemas, o que possibilita seu cultivo praticamente em todo território nacional. A mandioca, planta com grande capacidade de produção de amido, tem sua principal importância na alimentação humana, principalmente na população de baixa renda. Ela é ingrediente principal da Multimistura, a farinha múltipla nutritiva, de sabor regional e baixo custo que, sob comando da nutróloga Dra. Clara Brandão, ajudou a recuperar milhares de vidas em nosso país. Há variedades de mandioca, chamadas “bravas” cujas raízes, quando ingeridas cruas ou mesmo cozidas, podem provocar intoxicações, porque encerram uma substância (um glicosídeo cianogenético de nome “linamarina”) capaz de produzir ácido cianídrico (HCN) quando em presença dos ácidos ou enzimas do estomago. As variedades “mansas” (aipins ou macaxeras) também o encerram, porém em quantidades inócuas. A secagem (pelo calor do sol ou de secadores) elimina veneno por volatilização. O ácido cianídrico é volátil a temperatura de 26 ºC.
Etimologia: Conta uma lenda Tupi que, nas imediações de onde hoje é a cidade de Santarém (PA), vivia a filha de um chefe indígena. Certo dia, ela apareceu grávida e o pai não conseguiu descobrir quem era o responsável. Então o chefe decidiu matar a filha para restaurar sua honra. Antes de cumprir a sentença, um homem branco surgiu em seu sonho e o convenceu da inocência da índia, que, assim, escapou da morte. Nove meses depois, ela teve um menino que recebeu o nome de Mani. A pele branca da criança e sua esperteza atraíam a curiosidade de toda a tribo. Quando estava com 1 ano, o bebê morreu sem explicação e foi enterrado dentro da casa da família, seguindo a tradição indígena. De seu túmulo começou a brotar uma planta desconhecida de todos. Um dia, a terra à sua volta rachou, mostrando as raízes da planta. A família do chefe identificou as raízes com o corpo de Mani e aprendeu a usá-las como alimento. Daí a origem provável da palavra mandioca: Mani-oca (a casa de Mani).
Outros idiomas: Yuca
Características: Planta dicotiledônia. Em alguns locais do Brasil, o termo mandioca é utilizado tanto para a M. utilissima (aipim ou macaxeira ou, ainda, mandioca-doce) quanto para a M. esculenta (mandioca-brava ou mandioca-amarga). A primeira contém menos cianeto que a segunda e, portanto, pode ser utilizada como alimento sem o necessário preparo de retirada do cianeto, como ocorre no preparo da mandioca. Com processos que retiram dela esta substância, fazem-se farinhas de vários tipos. Os cronistas portugueses identificaram que os índios conseguiam fazer sete tipos de farinha de mandioca. Hoje, algumas ainda são muito comuns, como a farinha amarela, a farinha dágua e a farinha de tapioca. Já a M. utilissima é utilizada cozida e frita. Suas folhas são utilizadas para fazer maniçoba.
Porte: Semi-arbustivo, podendo chegar até 5 m de altura.
Copa: O nome dado ao caule do pé de mandioca é maniva, o qual, cortado em pedaços, é usado no plantio.
Raízes: As raízes são utilizadas para fazer farinhas ou consumidas cozidas e fritas1.

Manihot esculenta


Sinônimos botânicos: Janipha manihot Kunth, Janipha manihot L., Jatropha diffusa (Pohl) Steud., Jatropha digitiformis (Pohl) Steud., Jatropha dulcis J.F. Gmel., Jatropha flabellifolia (Pohl.) Steud., Jatropha janipha Lour., Jatropha loureirii (Pohl) Steud., Jatropha manihot L., Jatropha mitis Rottb., Jatropha paniculata Ruiz & Pav. ex Pax, Jatropha stipulata Vell., Mandioca dulcis Parodi, Mandioca utilissima Link, Manihot aipi Pohl, Manihot diffusa Pohl, Manihot digitiformis Pohl, Manihot dulcis (J.F. Gmel.) Pax, Manihot edule A. Rich., Manihot flabellifolia Pohl., Manihot flexuosa Pax & K. Hoffm., Manihot loureirii Pohl, Manihot manihot (L.) Cockerell, Manihot melanobasis Müll. Arg., Manihot palmata var. aipi (Pohl) Müll. Arg., Manihot palmata var. diffusa (Pohl) Müll. Arg., Manihot palmata var. digitiformis (Pohl) Müll. Arg., Manihot palmata var. flabellifolia (Pohl.) Müll. Arg., Manihot sprucei Pax., Manihot utilissima Pohl.
Outros nomes populares: aipi, aipim, castelinha, macaxeira, maniva, maniveira, pão-de-pobre, uaipi. Mandioca e yuca (espanhol), manioc (francês), cassava (inglês), manioca (italiano).
Constituintes químicos: acetona, ácido hidrociânico, ácido oxálico, amido, glucosídeos, linamarina, óleo essencial, proteínas, saponinas, sais minerais, triptofano, vitaminas do complexo B (tiamina, riboflavina, niacina), C.
Propriedades medicinais: anti-séptica, aperiente, cicatrizante, demulcente, diurética.
Indicações: abrir o apetite, feridas, chagas, tumor, abscesso, conjutivite, diarréia, disenteria, hérnia, inflamações em geral, cansaço, picada de cobra.
Parte utilizada: raízes, folhas.

Manihot esculenta


Contra-indicações/cuidados: a mandioca brava tem que passar por um tratamento especial (choque térmico ou mecânico) para a retirada do veneno. Algumas substâncias da mandioca brava causam intoxicação, dependendo da concentração presente na planta. A linamarina, pode levar à morte.
Modo de usar:
– folhas secas, tostadas e moídas: complemento alimentar, fonte de vitamina A, ferro, calcio.
– folhas: maniçoba (24 a 48 h para preparar. As folhas são cozidas com carnes, toucinho e temperos).
– farinha da raiz: diarréia.
– chá da raiz: favorece o sono, calmante.
– raiz na alimentação: cozida, frita, paçoca, farinha, purê, bolinhos, pudins, sopas, suflês, pães, bolos, biscoitos, bolinhos de goma, mingau.
– raiz da mandioca brava: fécula, farinha, tapioca, puba (ou carimã), polvilho (ou goma).
– suco da mandioca brava (decantado): abrir o apetite.
– cataplasma das raízes frescas: feridas e chagas.
– chá das raízes por decocção: tumor, abscesso, conjutivite, diarréia, disenteria, hérnia, inflamações em geral, cansaço, picada de cobra2.

Manihot esculenta


EXEMPLAR PLANTADO NO CÓRREGO:
Foto em


Fontes:
1https://www.tudosobreplantas.com.br/
2http://www.plantamed.com.br

Coentro

Coriandrum sativum


Nome popular: Coentro
Nome científico: Coriandrum sativum
Exigência por fertilidade:
Ciclo de vida:
Estrato:
Boa produtora de biomassa:
Alimento humano:
Atração de fauna e polinizadores:
Forrageira:
Potencial madeireiro:
Potencial Medicinal:
Potencial de renda e mercado:
Ocorrência predominante/ bioma indicado:


Nome Científico: Coriandrum sativum
Família: Apiaceae
Nomes Populares: Coentro, Cilantro, Coentro-português, Coriandro, Erva-percevejo, Salsinha, Coriander, Cilantro (inglês); Coriandro (espanhol).
Sinonímias: Bifora loureiroi Kostel.; Coriandropsis syriaca H.Wolff; Coriandrum globosum Salisb.; Coriandrum majus Gouan; Coriandrum sativum var. afghanicum Stolet.; Coriandrum sativum var. africanum Stolet.; Coriandrum sativum var. anatolicum Stolet.; Coriandrum sativum var. arabicum Stolet.; Coriandrum sativum subsp. asiaticum Stolet. ; Coriandrum sativum var. asiaticum Stolet.; Coriandrum sativum subsp. indicum Stolet.; Coriandrum sativum var. indicum Stolet.; Coriandrum sativum var. microcarpum DC.; Coriandrum sativum var. pygmaeum Stolet.; Coriandrum sativum subsp. vavilovii Stolet.; Coriandrum sativum var. vavilovii Stolet.; Selinum coriandrum Krause e Sium coriaudrum Vest;
Coentro (Coriandrum sativum, do grego κορίαννον) é uma planta glabra, da família Apiaceae, de flores róseas ou alvas, pequenas e aromáticas, cujo fruto é diaquênio e cuja folha, usada como tempero ou condimento, exala odor característico.
Origem: Embora de origem incerta, sabe-se que os antigos egípcios já a utilizavam para embalsamar os corpos e como planta medicinal (a ele se atribuíam propriedades digestivas, calmantes e, quando usado externamente, para alívio de dores das articulações e reumatismos). É provavelmente originária da bacia do Mediterrâneo onde os gregos e os romanos a utilizavam em pratos e bebidas.

O coentro é muito utilizado na cozinha indiana e árabe. Em Portugal, é muito utilizado no Alentejo, para enriquecer pratos tais como as açordas e as tradicionais sopa de cação e carne de porco à alentejana, é utilizado também para temperar saladas. Mais a Sul, no Algarve, a sua utilização é pouco frequente. Na região da grande Lisboa o seu uso era também limitado no entanto, e desde há algum anos, também aquela zona do país se rendeu ao seu aroma perfumado e passou a integrá-lo na sua alimentação.

No Brasil, o coentro é muito utilizado na culinária brasileira nordestina e também na região Norte.

Cultivo: O coentro pode ser plantado em jardineiras, vaso e até mesmo em copos de 200 ml, mas nesse último caso o desenvolvimento é um pouco prejudicado. A colheita poderá ser feita após aproximadamente 50 dias da plantação da semente. O ciclo de produção dessa hortaliça é relativamente curto, se comparado ao de outras plantas como a salsa1.

Coriandrum sativum


Categoria: Ervas Condimentares, Medicinal, Plantas Hortícolas
Origem: Europa, Mediterrâneo
Altura: 0.4 a 0.6 metros
Luminosidade: Sol Pleno
Ciclo de Vida: Anual
O coentro é uma planta herbácea e anual, conhecida por condimentar diferentes preparações culinárias no mundo todo. Além do sabor peculiar, esta erva possui propriedades medicinais comprovadas. Apresenta porte baixo, com cerca de 50 cm de altura, raíz branca alongada e ramos delicados e ramificados. As folhas são aromáticas, verdes e de formas variadas, sendo as da base lobadas e as do ápice divididas em finos segmentos. As flores são pequenas, assimétricas e bonitas, de cor branca ou levemente rosada, e surgem em inflorescências do tipo umbela. As sementes, aromáticas também, são contidas em frutos do tipo diaquênio, esféricos, secos, ásperos e marrons.

As folhas frescas da planta são utilizadas para temperar e adornar pratos de peixe, aves, feijão, legumes, sopas, arroz, massas, molhos e saladas. Elas acrescentam sabor e frescor a pratos de diversas culturas, como na cozinha mexicana, portuguesa, brasileira, indiana, chinesa, entre muitas outras. As sementes têm sabor adocidado, cítrico, picante e intenso, diverso das folhas. Elas perfumam e saborizam pães, biscoitos, carnes, linguiças, salsichas, saladas, picles, licores, cervejas de trigo, etc. As raízes também são aproveitadas na culinária, em especial a chinesa.2.


Porte: Alcança 50 cm de altura.
Folhas: As folhas são aromáticas, verdes e de formas variadas, sendo as da base lobadas e as do ápice divididas em finos segmentos.
Flores: As flores são pequenas, assimétricas e bonitas, de cor branca ou levemente rosada, e surgem em inflorescências do tipo umbela.
Sementes: As sementes, aromáticas também, são contidas em frutos do tipo diaquênio, esféricos, secos, ásperos e marrons3.


EXEMPLAR PLANTADO NO CÓRREGO:
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Fontes:
1https://pt.wikipedia.org
2https://www.jardineiro.net
3https://www.tudosobreplantas.com.br

Boldo-do-chile

Peumus boldus


Nome Científico: Peumus boldus
Família: Monimiaceae
Nomes Populares: Boldo-do-Chile, Boldo Chileno, Boldo, Boldoa-fragrans, Boldo-verdadeiro e Boldu
Sinonímias:
O boldo-do-chile (Peumus boldus) é uma árvore que atinge de 12 a 15 metros de altura e pertence à família das Monimiaceae. É comumente confundido com o boldo-da-terra (Coleus barbatus ou Plectranthus barbatus), arbusto de propriedades medicinais semelhantes, mas com contra-indicações diferentes.
As propriedades fitoterápicas de suas folhas eram conhecidas das comunidades indígenas sul-americanas que habitavam os Andes chilenos, tornando-se conhecidas mundialmente a partir da colonização européia da América.
Uso medicinal: É uma planta medicinal utilizada principalmente por seu efeito espasmolítico, contra os distúrbios digestivos, podendo ser encontrada em infusão ou cápsula.
Empregado em casos de desconforto digestivo e do fígado, o seu princípio ativo é a boldina, um alcaloide, principal responsável pelas suas propriedades hepatoprotetoras e coleréticas.
O boldo traz benefícios principalmente para o fígado. Ajuda-o a trabalhar melhor e é ótimo para quem tem problemas frequentes ligados ao fígado, como dor de cabeça, suores frios e mal estar. O boldo, tomado antes das refeições ajuda na digestão e nas funções do aparelho digestor. É ótimo para quem tem intestino preso e ajuda a digerir gorduras. Esta planta não deve ser consumida por quem tem problemas inflamatórios nas vias biliares e no pâncreas, cálculos biliares e hepatite. O seu uso é contra indicado nos casos de gestação também, pois o boldo pode gerar problemas na formação do bebê, principalmente nos primeiros três meses1.


Peumus boldus


Todo mundo sabe: você está com o figado ruim, digestão difícil, dor de cabeça, corpo pesado? Tome um chazinho de boldo. É, mas tem boldo de todo tipo aqui no Brasil e hoje vamos falar do boldo-do-chile, o original.
O boldo-do-chile (Peumus boldus) é uma árvore de médio porte (15 metros em média podendo atingir até 30 metros em árvores com bastante idade), de crescimento lento e sempre verde, nativa da parte central do Chile onde se encontra em bosques mais próximos do mar e, cultivada também se encontra nas serras do sul do Peru e na Argentina. As comunidades indígenas sul-americanas usavam o boldo, o boldús, como também se chama por lá, tanto na culinária, aromatizante de bebidas, como por seus efeitos medicinais até hoje comprovados.
Outras plantas, com efeitos similares (para os malestares do fígado e vesícula) também são chamadas de boldo: assim temos o boldo-baiano ou alumã (Vernonia condensata, arbusto brasileiro muito usado pelos indígenas e caboclos), boldo-rasteiro (Plectranthus ornatus), boldo-miúdo (Plectranthus neochilus) e boldo-brasileiro de jardim ou tapete de Oxalá (Plectranthus barbatus), de folhas grandes, cheirosas, usado em banhos de descarrego e, com cuidado, em chás digestivos.

Para que não fique confuso, os boldos da espécie Plectranthus também têm o nome de Coleus – todos funcionam bem como descarregadores da vesícula biliar portanto, aliviam a digestão difícil porém, seu uso frequente pode causar, dentre outros males, dores gástricas pois suas folhas são irritantes.

Já o boldo-baiano, da espécie Vernonia condensata, não causa essa dificuldade sendo excelente como hepatoprotetor porém, não deve ser tomado como chá (a água quente não lhe faz bem) e sim como macerado frio (ou batido com gelo) de folhas frescas. Dizem os indígenas que aldeia que tem alemã, o povo não adoece – comem as folhas frescas, aqui e ali, e se protegem de diversos males.

As qualidades curativas do boldo-do-chile
O principal efeito do boldo-do-chile é o espasmolítico (reduz a motilidade da mucosa gastrointestinal) mas, também são significativas suas qualidades digestiva, colerética (que reduz o colesterol) e hepatoprotetora (no entanto, seu excesso é bastante prejudicial ao fígado) que é usada em infusão ou, modernamente, ingerida em capsulas de extrato seco (não recomendo este uso pois a folha seca do boldo-do-chile perde suas qualidades medicinais bastante rápido).

O principal princípio ativo do boldo-do-chile se chama boldina, um alcaloide que ajuda o fígado a trabalhar melhor e, portanto, reduz os sintomas de fígado pesado como as dores de cabeça, suores frios e peso gástrico.

Esta é uma planta recomendada para os processos inflamatórios da visas biliares e pâncreas e, com cuidado, também para os processos de formação de cálculos biliares e hepatite.

O boldo-do-chile também é recomendado em banhos de imersão, para descarregar o organismo de cansaços, tanto físicos quanto mentais. Seu aroma, bastante parecido com o da hortelã, é um “elevador do astral” e o seu banho de cheiro pode ajudar a quem está estressado, triste ou deprimido.

Como fazer e tomar o seu chá de boldo-do-chile
Quando tomado antes das refeições, o chá de boldo-do-chile prepara o nosso organismo para uma digestão mais fácil e, quando tomado após estas, ajuda no processo digestivo e eliminatório, facilitando a digestão de gorduras e o trânsito do bolo fecal.

As doses comumente indicadas fazem referência ao tamanho da mão de quem o toma – isso diferencia suficientemente o que cada pessoa pode tomar: um punhado (mão cheia) de folhas frescas, para cada litro de água fervente. Como se trata de uma infusão, então não ferva as folhas – deixe-as descansar na água, abafadas por 10 minutos. Não exceda as 3 xícaras de chá ao dia e busque, observando-se, a sua dose ideal.

Se for usar folhas secas (no Brasil não há outro jeito a não ser que você tenha um boldo-do-chile cultivado em sua casa), certifique-se de que são do mesmo ano (folhas secas, ou extrato, com mais de um ano não têm valor medicinal).

Contraindicações: Em caso de cálculos renais, o chá de boldo-do-chile é contraindicado assim como na gravidez (pesquisas indicam que pode ter efeito abortivo e teratogênico), assim como, também não é aconselhado seu uso em bebês.

O uso excessivo do chá de boldo-do-chile pode causar problemas hepáticos e variações significativas na composição do sangue humano (bilirrubina) assim como, interações medicamentosas (medicamentos para depressão, para coagulação do sangue, dentre outros).2.


Como o próprio nome já diz, o boldo-do-chile (Peumus boldus) é originário da região dos Andes, mais especificamente do Chile. Esta variedade de boldo contém fitoquímicos que podem ser diuréticos e que combatem infecções bacterianas no estômago!
Mas, além disso, segundo a especialista em chás afirma: “o boldo-do-chile em específico é ótimo pra cólicas e dores de cabeça“!
Características: Árvore; 12 a 15 metros de altura; Folhas verde-escuro brilhantes, arredondadas e pequenas; Flores Brancas.
Benefícios do Boldo-do-chile: Combate infecções no fígado; Possui propriedades diuréticas; Ajuda no tratamento das cólicas; Ajuda no tratamento da constipação estomacal; Combate dores no estômago; Combate a azia; Combate dores de cabeça causada por problemas no fígado.
Observações: Possui propriedades abortivas e pode provocar hemorragias internas. Quando usado por longos períodos pode causar irritações no trato intestinal.3.

Peumus boldus


EXEMPLAR PLANTADO NO CÓRREGO:
Foto em


Fontes:
1https://pt.wikipedia.org
2https://www.greenme.com.br
3https://bemdesaude.com