Nome popular: Embiruçu
Nome científico: Pseudobombax tomentosum
Exigência por fertilidade: média
Ciclo de vida: perene
Estrato: alto
Boa produtora de biomassa: não
Alimento humano: não
Atração de fauna e polinizadores: Sim
Forrageira: não
Potencial madeireiro: não
Potencial Medicinal: sim
Potencial de renda e mercado: não
Ocorrência predominante/ bioma indicado: Cerrado/Caatinga
Nome Científico: Pseudobombax grandiflorum
Família: Malvaceae
Altura: 15 a 25 metros
Época de Floração: Junho, Julho, Agosto, Setembro
Época de Frutificação: Setembro, Outubro
Crescimento: Rápido
Descrição: A árvore é frondosa, pode ser utilizada no paisagismo, principalmente por suas flores serem grandes, brancas e muito bonitas. Suas flores atraem diferentes polinizadores desde morcegos até abelhas produtoras de mel1
Nome Científico: Pseudobombax grandiflorum
Família: Malvaceae
Características Morfológicas: Árvore que mede entre 15 e 25 metros de altura. O tronco pode chegar até 80 centímetros de diâmetro, com casca grossa e ritidomas (camada exterior com células mortas). As flores, brancas, possuem longos estames (órgão masculino da flor, formado pelo filete que sustenta a antera, na qual, por sua vez, se formam os grãos de pólen)
Origem: Brasil
Ocorrência Natural: Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul e floresta semidecídua da bacia do Paraná.
Árvore decídua e que, por isso, perde totalmente as folhas. Neste período – que vai de junho até setembro – é quando florescem suas flores brancas, que quase se escondem entre os estames. Além disso, também é heliófita, ou seja, exige luz para sobreviver.
Conhecida ainda por paina-amarela, embiruçu-da-mata, cedro-d’água e paina-de-arpoador, essa árvore possui madeira muito leve, de textura grossa e baixa durabilidade natural. Normalmente é empregada em produção de caixas e miolo de compensados. Quando jovem, o tronco é de coloração verde.
É uma árvore ornamental, comum em paisagismo, de fácil aplicação e tolerante à insolação direta. É indicada ainda para plantio de áreas degradadas de preservação permanente. Pode ser encontrada no fundo de vales, beira de rios e várzeas no interior de florestas densas e também na mata pluvial Atlântica.2
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1https://www.copaiba.org.br/mudas/embirucu/
2http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/terra-da-gente/flora/noticia/2015/02/embirucu.html
3http://nossacasa.net/nossosriachos/agroecologia/manual-de-identificacao-de-mudas-de-especies-florestais/