Catingueira


Caesalpinia pyramidalis


Nome popular: Catingueira
Nome científico: Caesalpinia pyramidalis
Exigência por fertilidade: baixa
Ciclo de vida: perene
Estrato: médio
Boa produtora de biomassa: sim
Alimento humano: não
Atração de fauna e polinizadores: sim
Forrageira: sim
Potencial madeireiro: sim
Potencial Medicinal: sim
Potencial de renda e mercado: sim
Ocorrência predominante/ bioma indicado: Caatinga


Cenostigma pyramidale (Tul.) E. Gagnon & G. P. Lewis popularmente conhecida pelo nome de catingueira, pau-de-rato ou catinga-de-porco é uma planta da família das leguminosas (Leguminosae caesalpinioideae) originária das áreas do bioma da caatinga, desde as partes mais úmidas até o semi-árido no Seridó.

Suas folhas são consumidas pelos animais no início das chuvas, porém, posteriormente, adquirem cheiro desagradável, passando a ser rejeitadas. No entanto, durante o período seco, como ocorre com varias árvores da caatinga, suas folhas secas caídas ao chão são muito apreciadas pelos diversos rebanhos.

Árvore de 4 m a 8 m na caatinga podendo ser apenas um arbusto em solo pedregoso, e de 10 m a 16 m em várzeas e matas ciliares É uma espécie de ampla dispersão nos estados do Nordeste brasileiro, predominando no semiárido onde é um arbusto de pequeno porte de até 4 m. No cerrado e principalmente nas florestas estacionais adquire maior porte chegando a mais de 16 m, podendo ser encontrada em diversas associações vegetais, crescendo bem nas várzeas úmidas. Ocorre nos estados do Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia, sendo considerada endêmica da caatinga. É uma árvore decídua na caatinga e semidecídua a perenifólia nas florestas estacionais, madeira de média qualidade utilizada em cercas como estacas, lenha para diversos usos pela população local, e utilizada na medicina popular; flores amarelas dispostas em cachos nos ramos e galhos mais finos, perfumadas atraem grande número de insetos, os frutos são pequenas vargens marrons que amadurecem no período da estiagem. Árvore de grande beleza que pode se utilizada na arborização urbana como praças e bosques, e como planta pioneira de rápido crescimento, seria aproveitável seu uso na recuperação de áreas degradadas pelo desmatamento.

Há quem use a madeira da catinga-de-porco para aromatizar cachaças, deixando sua madeira curtindo na bebida por alguns dias. A cachaça curtida na catinga-de-porco pode ser encontrada em algumas lojas no Nordeste brasileiro. Quem a bebe fica exalando um forte cheiro pela pele, o que talvez possa explicar o apelido dado à planta.

Taxonomia: Subespécies: Cenostigma pyramidale diversifolia e Cenostigma pyramidale pyramidale

Hábito de crescimento: Árvore com 4 a 8 m, podendo chegar a 10 m e diâmetro de até 50 cm, quando vegeta nas várzeas úmidas. No Seridó semi-árido, se reduz a arbustos de menos de 2 m e poucos centímetros de diâmetro na base.

Caule: Apresenta casca viva de espessura delgada, cinza-clara, internamente bege-claro, às vezes levemente acastanhada. A casca morta de tronco idoso possui espessura menor que 2 mm rígida, com partes lisas e ásperas, cinza-claro, e apresenta numerosas lenticelas pequenas, dispostas irregularmente. Com o fendilhamento da casca, são limitadas porções laminares irregulares que, ao desprender-se, deixam depressões superficiais. Por incisão, apresenta exsudato transparente aquoso, de sabor levemente e amargo e odor indistinto.

Folha: Suas folhas são bipinadas, bijugadas, e mais uma pina terminal, com 5 a 11 folíolos, alternos, obtusos, oblongos, coriáceos, com pelos escuros estrelados. O pecíolo e a base das pinas têm púlvinos. Há pelos glandulosos castanho-escuros e negros no pecíolo e raque foliar.

Flor: Inflorescência terminal ou axilar-terminal, paniculada. Brácteas ovaladas, apiculadas, côncavas, levemente pilosas, apresentando pequenos pontos glandulosos no dorso. Flores amarelas, dispostas em racemos. Pedicelos de 10 a 15 mm, com pelos estrelados, escuros. Cálice amarelo, leve pilosidade acastanhada. Pétalas amarelas, apresentando pontos glandulosos no dorso.

Caesalpinia pyramidalis

Fruto: Fruto legume oblongo-elítico, assimétrico, acuminado, com 8 a 11 x 2 a 2,5 cm, castanho claro, pilosidade mínima alva e esparsos tricomas glandulosos amarelos.

Semente: Sua dispersão é por síndrome balística, com deiscências violentas que lançam à distância as sementes achatadas, ovaladas, lustrosas, de cor castanho-clara. As valvas, com freqüência, permanecem secas presas aos ramos, totalmente encartuchadas por torção helicoidal.

Madeira: Alburno branco-amarelado e cerne castanho-escuro, com riscos, esbranquiçados.

Utilização
Madeireiro: Usada para estacas, moirões e varas, na fabricação de carvão e lenha, bem como na confecção de cercas estivadas e cabos de ferramentas. Há quem use a madeira da catinga-de-porco para aromatizar cachaças, deixando sua madeira curtindo na bebida por alguns dias. A cachaça curtida na catinga-de-porco pode ser encontrada em algumas lojas no Nordeste Brasileiro. Quem a bebe fica exalando um forte cheiro pela pele, o que talvez possa explicar o apelido dado à planta.

Forrageiro: É considerada boa forrageira. As folhas jovens são procuradas pelo gado, as são desprezadas quando adultas devido ao cheiro desagradável que adquirem; fenadas perdem esse cheiro, constituindo boa forragem para bovinos, caprinos e ovinos.

Medicinal: As folhas, flores e cascas são usadas no tratamento das infecções catarrais, nas diarreias e disenterias.

Restrições ao uso: Os frutos maduros, ao serem ingeridos pelos animais, apresentam o inconveniente de, eventualmente, poderem perfurar partes dos seus tratos digestivos, em decorrência de uma protuberância existente no ápice dos legumes, o que pode levar ao óbito a rês afetada.

Importância Nutritiva: O valor nutritivo da catingueira foi comparado ao de outras leguminosas forrageiras arbóreas da caatinga nas fases vegetativa, de floração, frutificação e dormência. Ficou constatado que, apesar de possuir o menor teor proteico na fase vegetativa, a catingueira apresentou menor declínio desse constituinte com o avanço das fases de desenvolvimento, em estudos realizados. O consumo de folhas de árvores chega a 85% da dieta dos caprinos durante o período seco, porém a medida que a estação seca avança, apesar de aumentar o consumo de folhas caídas ao chão, sua contribuição para o desempenho dos animais passa a ser apenas marginal, por causa do decréscimo do seu valor nutritivo. Portanto, a catingueira pode ser melhor aproveitada sob a forma de feno. Estudos realizados indicaram que o feno da catingueira e comparável ao feno da leucena, sendo os dois considerados adequados ao uso como suplemento proteico, tendo em vista o alto potencial de degradação ruminal da proteína de ambos. Outras pesquisas advertem que, no manejo da caatinga, a catingueira não deve ser rebaixada, em virtude da sua baixa palatabilidade, porém, recomendam a sua fenação.1


Fonte:
1https://pt.wikipedia.org/wiki/Caesalpinia_pyramidalis


Carvoeiro


Tachigali vulgaris


Nome popular: Carvoeiro
Nome científico: Tachigali vulgaris (ex-Sclerolobium paniculatum)
Exigência por fertilidade: baixa
Ciclo de vida: perene
Estrato: alto
Boa produtora de biomassa: sim
Alimento humano: não
Atração de fauna e polinizadores: sim
Forrageira: não
Potencial madeireiro: sim
Potencial Medicinal: não
Potencial de renda e mercado: sim
Ocorrência predominante/ bioma indicado: Cerrado


Tachigali vulgaris


O carvoeiro (Sclerolobium paniculatum) é uma árvore da família das Fabaceae, conhecida por diversos nomes comuns (taxi branco, ajusta contas, angá, arapaçu, cachamorra, cangalheiro, carvão de ferreiro, carvoeira, carvoeiro do cerrado, jacarandá canzil, mandinga, paáariúva, passuaré, pau pombo, taxi branco de terra firme, taxi branco do flanco, taxi pitomba, taxirana, taxirana do cerrado, taxizeiro branco, tinguizão velame, tinguizão veludo). Encontra-se distribuída em diversos estados do Brasil, em floresta semidecídua, amazônica (terra-firme) e cerrado.

A floração ocorre entre Dezembro e Abril e a frutificação entre Abril e Maio (no Pará, em Dezembro). As flores são lanceoladas, de cor amarelo-esverdeada, aromáticas, possuindo cinco pétalas e uma estrutura em cacho, reunindo-se em panículas terminais que podem chegar aos quarenta centímetros de comprimento. A frutificação resulta em sâmaras, com sementes de forma carnúncula, oblonga e alongada, superfície lisa e cor amarela-esverdeada.

A folha é composta, de estrutura imparipinada, com quatro a sete pares de folíolos.

A madeira de carvoeiro, de densidade 0,65, tem aplicação na construção e no fabrico de carvão vegetal. A árvore é usada em paisagismo e na arborização de espaços urbanos.1h


Familia: Caesalpinaceae
Nome Científico: Sclerolobium paniculatum Vogel
Nomes Comuns: Taxi branco, ajusta contas, angá, arapaçu, cachamorra, cangalheiro, carvão de ferreiro, carvoeira, carvoeiro, carvoeiro do cerrado, jacarandá canzil, mandinga, paáariúva, passuaré, pau pombo, taxi branco de terra firme, taxi branco do flanco, taxi pitomba, taxirana, taxirana do cerrado, taxizeiro branco, tinguizão velame, tinguizão veludo. PERU: ucsha cuiro; VENEZUELA: guanillo rojo
Crescimento: árvore
Grupo Ecológico: pioneira
Ocorrência: floresta estacional semidecídua , floresta amazônica (terra-firme) , cerrado.
Distribuição Geográfica: AC AM AP BA CE GO MA MG MS MT PA PI RJ RO RR SP TO
Dispersão: autocoria
Floração: DEZ JAN FEV MAR ABR
Frutificação: ABR MAI (DEZ no Pará)
Utilizada para: Construção, Carvão, Arborização Urbana e Paisagismo
Tipo de Copa: estreita
Densidade da Madeira: 0,65
Observações: Casca apresenta cicatrizes. Tronco reto, cilíndrico, fuste até 15m, com dominância apical bem definida. Casca espessura 10mm, a externa branca-acinzentada; a interna arroxeada com seiva da mesma cor. Alburno bege-amarelo-claro, pouco diferenciado do cerne (amarelo-claro-olivssceo) irregular. Madeira com baixa resistência natural ao apodrecimento.
Dados da Flor
Número de Pétalas: 5
Cor: amarelo-esverdeadas
Estrutura: cacho
Tipo: Inflorescencia
Sexual: cacho
Observações: Numerosas, aromáticas, reunidas em panículas terminais até 40cm de comprimento.
Dados da Folha
Estrutura: imparipinada
Tipo: Composta
Forma da Folha: lanceolada
Inserção: alterna
Consistência: coriácea
Observações: Folhas compostas de 4-7 pares de folíolos, com 7-13 x 6 cm, acuminados, com pecíolos curtos sem formigas (não é mirmecófaga). Árvore perenifólia, 8-20 m X 30-60 cm, podendo chegar a 30 m X 100 cm.
Dados do Fruto
Tipo do Fruto: sâmara
Estrutura: Seco
Deiscencia: não
Observações: Cripto sâmara, XXX-pedunculada, comprimida,
Dados das Sementes
Forma da Semente: carnúncula
Cor da Semente: marela-esverdeada
Tamanho: 1
Observações: Oblonga, alongada , superfície lisa brilhante2


Fontes::
1https://pt.wikipedia.org/wiki/Sclerolobium_paniculatum
2https://www.ipef.br/identificacao/nativas/detalhes.asp?codigo=65

Carnaúba


Copernicia prunifera


Nome popular: Carnaúba
Nome científico: Copernicia prunifera
Exigência por fertilidade: alta
Ciclo de vida: perene
Estrato: emergente
Boa produtora de biomassa: não
Alimento humano: sim
Atração de fauna e polinizadores: sim
Forrageira: sim
Potencial madeireiro: não
Potencial Medicinal: sim
Potencial de renda e mercado: sim
Ocorrência predominante/ bioma indicado: Caatinga


A carnaúba (nome científico Copernicia prunifera) é a palmeira sertaneja do Nordeste. A árvore de vida longa já teve sua beleza e exuberância divulgada em páginas da literatura brasileira. Escritores como Mário de Andrade, José de Alencar e Euclides da Cunha a destacaram em suas obras. Seu nome é derivado do tupi e significa árvore que arranha, por conta da camada de espinhos que cobre a parte inferior do caule.

A planta nasce em solos arenosos, alagadiços, várzeas ou margens dos rios. O tom das folhas é verde, levemente azulado, em virtude da cobertura de cera. Estudos indicam que a cera natural é uma proteção da carnaúba para evitar a perda de água e, assim, adaptar-se bem as regiões secas, como a Caatinga.

É a partir dessa cera natural que se produz papéis, batons, vernizes, sabonetes, discos de vinil e outros itens. A cera é retirada manualmente. As folhas são cortadas, passam por um processo de secagem ao sol e a película vira um pó, sendo depois batida para ser separada da palha. Depois de levada ao fogo junto com água vira uma calda da qual se obtém a cera líquida. Os estados do Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte são os principais produtores.

A carnaúba chega a alcançar até 15 metros de altura. Seu caule reto e cilíndrico tem um diâmetro que varia de 10 a 20 centímetros. A árvore dá frutos no período que vai de novembro a março. São esverdeados quando jovens e ficam roxos quando amadurecem. Seus frutos são bem aproveitados para alimentar animais de criação. Já a polpa serve para a produção de farinha e extração de um líquido leitoso. A sua amêndoa também é usada em substituição ao pó de café. Para isso, basta ser torrada e moída. As folhas servem para fazer telhados de casas e as fibras viram sacos, cestos, redes.1


A carnaúba (Copernicia prunifera), também chamada carnaubeira e carnaíba, é uma palmeira, da família Arecaceae, endêmica do semiárido da Região Nordeste do Brasil. É a árvore-símbolo do Estado do Ceará, conhecida como “árvore da vida”, pois oferece uma infinidade de usos ao homem. Como exemplos, as raízes têm uso medicinal como eficiente diurético e antivenéreo; os frutos são um rico nutriente para a ração animal; o tronco é madeira de qualidade para construções; as palhas servem para a produção artesanal, adubação do solo e extração de cera (cera de carnaúba), um insumo valioso que entra na composição de diversos produtos industriais, tais como cosméticos, cápsulas de remédios, componentes eletrônicos, produtos alimentícios, ceras polidoras, revestimentos e produtos como lubrificantes.

Etimologia: “Carnaúba” e “carnaíba” provêm do tupi karana’iwa, “árvore do caraná”.

Descrição: Seu desenvolvimento máximo ocorre por volta de 50 anos, podendo atingir entre 9 a 12 metros de altura[7], podendo excepcionalmente atingir 15 m.[8]

Por tratar-se de uma planta adaptada ao clima semiárido, a carnaúba oferece grandes possibilidades de uso em atividades econômicas mesmo durante o período de estiagem, tratando-se, portanto, de importante alternativa na composição da renda familiar das comunidades rurais.

Os carnaubais formam florestas que têm predominância nas planícies aluviais dos principais rios do Ceará, Piauí e Maranhão, cumprindo importantes funções para a manutenção do equilíbrio ecológico da região, como a conservação dos solos, fauna, cursos d’água e mananciais hídricos.

Nas últimas décadas, em virtude da desvalorização dos preços da cera vegetal, a carnaúba voltou a ser alvo de desmatamentos para a introdução de outras atividades produtivas, como a agricultura irrigada e a criação de camarão.

A cera da carnaúba
Cera de carnaúba em exposição no Museu da Indústria, em Fortaleza
A cera de carnaúba é um produto usado em um grande número de indústrias. Popularmente conhecida como “rainha das ceras”, a cera de carnaúba tem um ponto de derretimento muito maior que outras (78°C), além de ser extremamente dura. Isso faz com que seja ideal para criar coberturas extremamente fortes para pisos, automóveis, entre outras coisas. Adicionalmente, a cera de carnaúba aparece em doces, polimentos, vernizes, produtos cosméticos e em muitos outros lugares.

Ela também não é facilmente solúvel. A água não pode romper uma camada de cera de carnaúba, apenas outros solventes o podem fazer, geralmente em combinação com calor. Isso significa que o material possui alta durabilidade, tornando inclusive uma superfície um tanto ou quanto resistente à água. Muitos surfistas, por exemplo, usam cera para suas pranchas que contém carnaúba. Também é usada como cobertura de pratos de papel, fio dental e uma alternativa para gelatina vegetariana. Na indústria farmacêutica, aparece como cobertura de tabletes e em um grande número de embalagens de alimentos. Ao contrário de muitas outras ceras, o acabamento com cera de carnaúba não se desfaz com o tempo, apenas fica opaco. Apesar de a cera de carnaúba ter sido substituída em grande parte por sintéticos, ainda é um produto muito usado em muitas partes do mundo. Também é muito usada em cera de carros.

A cera de carnaúba é utilizada, ainda, na conservação de frutas. Ela é dissolvida com água e outros ingredientes e aplicada sobre as frutas, formando uma película protetora que impede a ação oxidante do oxigênio e evita a perda de líquido com a evaporação. Estudos demonstram que a aplicação dessa proteção em tomates, mangas, e tantas outras frutas pode prolongar o seu viço quase o dobro do tempo de uma fruta que não recebeu essa aplicação.

Bagana
Bagana é a palha resultante da extração da cera da folha da carnaúba.[9][10] A cera tem diversas aplicações industriais, e é também exportada. A palha pode ser aproveitada para fins agrícolas em compostagem ou como cobertura morta, para ajudar a conservar a umidade do solo.[11][12] Além disso, pode ser usada como componente de ração para ovinos.[13]

Arquitetura
É uma fonte de materiais para uso arquitetônico, seja ele rústico ou requintado. A palha de carnaúba serve para cobertura de casas residenciais e/ou para pavilhões expositivos; o caule serve para enripamento, encaibramento e enforquilhamento.[14]

Artesanato
A palha da carnaúba também é muito utilizada para produzir peças artesanais como cestas, trançados, bolsas, chapéus e caixas. É apreciada por turistas que visitam a região, tornando-a importante fonte de renda da população local.

Um dos principais produtos acabados com uma conexão a esta cadeia produtiva do artesanato da carnaúba é a cachaça Ypioca, que tradicionalmente tem suas garrafas recobertas por um trançado da palha. As artesãs envolvidas tem uma renda significativa como resultado deste processo.

Pecuária
A palha da carnaúba também é usada na alimentação dos animais. Estes, em tempo de escassez, comem as folhas (palhas) das carnaubeirinhas pequenas, chamadas pindoba.2


Fontes::
1http://www.cerratinga.org.br/carnauba/
2https://pt.wikipedia.org/wiki/Carna%C3%BAba