Boldo-do-chile

Peumus boldus


Nome Científico: Peumus boldus
Família: Monimiaceae
Nomes Populares: Boldo-do-Chile, Boldo Chileno, Boldo, Boldoa-fragrans, Boldo-verdadeiro e Boldu
Sinonímias:
O boldo-do-chile (Peumus boldus) é uma árvore que atinge de 12 a 15 metros de altura e pertence à família das Monimiaceae. É comumente confundido com o boldo-da-terra (Coleus barbatus ou Plectranthus barbatus), arbusto de propriedades medicinais semelhantes, mas com contra-indicações diferentes.
As propriedades fitoterápicas de suas folhas eram conhecidas das comunidades indígenas sul-americanas que habitavam os Andes chilenos, tornando-se conhecidas mundialmente a partir da colonização européia da América.
Uso medicinal: É uma planta medicinal utilizada principalmente por seu efeito espasmolítico, contra os distúrbios digestivos, podendo ser encontrada em infusão ou cápsula.
Empregado em casos de desconforto digestivo e do fígado, o seu princípio ativo é a boldina, um alcaloide, principal responsável pelas suas propriedades hepatoprotetoras e coleréticas.
O boldo traz benefícios principalmente para o fígado. Ajuda-o a trabalhar melhor e é ótimo para quem tem problemas frequentes ligados ao fígado, como dor de cabeça, suores frios e mal estar. O boldo, tomado antes das refeições ajuda na digestão e nas funções do aparelho digestor. É ótimo para quem tem intestino preso e ajuda a digerir gorduras. Esta planta não deve ser consumida por quem tem problemas inflamatórios nas vias biliares e no pâncreas, cálculos biliares e hepatite. O seu uso é contra indicado nos casos de gestação também, pois o boldo pode gerar problemas na formação do bebê, principalmente nos primeiros três meses1.


Peumus boldus


Todo mundo sabe: você está com o figado ruim, digestão difícil, dor de cabeça, corpo pesado? Tome um chazinho de boldo. É, mas tem boldo de todo tipo aqui no Brasil e hoje vamos falar do boldo-do-chile, o original.
O boldo-do-chile (Peumus boldus) é uma árvore de médio porte (15 metros em média podendo atingir até 30 metros em árvores com bastante idade), de crescimento lento e sempre verde, nativa da parte central do Chile onde se encontra em bosques mais próximos do mar e, cultivada também se encontra nas serras do sul do Peru e na Argentina. As comunidades indígenas sul-americanas usavam o boldo, o boldús, como também se chama por lá, tanto na culinária, aromatizante de bebidas, como por seus efeitos medicinais até hoje comprovados.
Outras plantas, com efeitos similares (para os malestares do fígado e vesícula) também são chamadas de boldo: assim temos o boldo-baiano ou alumã (Vernonia condensata, arbusto brasileiro muito usado pelos indígenas e caboclos), boldo-rasteiro (Plectranthus ornatus), boldo-miúdo (Plectranthus neochilus) e boldo-brasileiro de jardim ou tapete de Oxalá (Plectranthus barbatus), de folhas grandes, cheirosas, usado em banhos de descarrego e, com cuidado, em chás digestivos.

Para que não fique confuso, os boldos da espécie Plectranthus também têm o nome de Coleus – todos funcionam bem como descarregadores da vesícula biliar portanto, aliviam a digestão difícil porém, seu uso frequente pode causar, dentre outros males, dores gástricas pois suas folhas são irritantes.

Já o boldo-baiano, da espécie Vernonia condensata, não causa essa dificuldade sendo excelente como hepatoprotetor porém, não deve ser tomado como chá (a água quente não lhe faz bem) e sim como macerado frio (ou batido com gelo) de folhas frescas. Dizem os indígenas que aldeia que tem alemã, o povo não adoece – comem as folhas frescas, aqui e ali, e se protegem de diversos males.

As qualidades curativas do boldo-do-chile
O principal efeito do boldo-do-chile é o espasmolítico (reduz a motilidade da mucosa gastrointestinal) mas, também são significativas suas qualidades digestiva, colerética (que reduz o colesterol) e hepatoprotetora (no entanto, seu excesso é bastante prejudicial ao fígado) que é usada em infusão ou, modernamente, ingerida em capsulas de extrato seco (não recomendo este uso pois a folha seca do boldo-do-chile perde suas qualidades medicinais bastante rápido).

O principal princípio ativo do boldo-do-chile se chama boldina, um alcaloide que ajuda o fígado a trabalhar melhor e, portanto, reduz os sintomas de fígado pesado como as dores de cabeça, suores frios e peso gástrico.

Esta é uma planta recomendada para os processos inflamatórios da visas biliares e pâncreas e, com cuidado, também para os processos de formação de cálculos biliares e hepatite.

O boldo-do-chile também é recomendado em banhos de imersão, para descarregar o organismo de cansaços, tanto físicos quanto mentais. Seu aroma, bastante parecido com o da hortelã, é um “elevador do astral” e o seu banho de cheiro pode ajudar a quem está estressado, triste ou deprimido.

Como fazer e tomar o seu chá de boldo-do-chile
Quando tomado antes das refeições, o chá de boldo-do-chile prepara o nosso organismo para uma digestão mais fácil e, quando tomado após estas, ajuda no processo digestivo e eliminatório, facilitando a digestão de gorduras e o trânsito do bolo fecal.

As doses comumente indicadas fazem referência ao tamanho da mão de quem o toma – isso diferencia suficientemente o que cada pessoa pode tomar: um punhado (mão cheia) de folhas frescas, para cada litro de água fervente. Como se trata de uma infusão, então não ferva as folhas – deixe-as descansar na água, abafadas por 10 minutos. Não exceda as 3 xícaras de chá ao dia e busque, observando-se, a sua dose ideal.

Se for usar folhas secas (no Brasil não há outro jeito a não ser que você tenha um boldo-do-chile cultivado em sua casa), certifique-se de que são do mesmo ano (folhas secas, ou extrato, com mais de um ano não têm valor medicinal).

Contraindicações: Em caso de cálculos renais, o chá de boldo-do-chile é contraindicado assim como na gravidez (pesquisas indicam que pode ter efeito abortivo e teratogênico), assim como, também não é aconselhado seu uso em bebês.

O uso excessivo do chá de boldo-do-chile pode causar problemas hepáticos e variações significativas na composição do sangue humano (bilirrubina) assim como, interações medicamentosas (medicamentos para depressão, para coagulação do sangue, dentre outros).2.


Como o próprio nome já diz, o boldo-do-chile (Peumus boldus) é originário da região dos Andes, mais especificamente do Chile. Esta variedade de boldo contém fitoquímicos que podem ser diuréticos e que combatem infecções bacterianas no estômago!
Mas, além disso, segundo a especialista em chás afirma: “o boldo-do-chile em específico é ótimo pra cólicas e dores de cabeça“!
Características: Árvore; 12 a 15 metros de altura; Folhas verde-escuro brilhantes, arredondadas e pequenas; Flores Brancas.
Benefícios do Boldo-do-chile: Combate infecções no fígado; Possui propriedades diuréticas; Ajuda no tratamento das cólicas; Ajuda no tratamento da constipação estomacal; Combate dores no estômago; Combate a azia; Combate dores de cabeça causada por problemas no fígado.
Observações: Possui propriedades abortivas e pode provocar hemorragias internas. Quando usado por longos períodos pode causar irritações no trato intestinal.3.

Peumus boldus


EXEMPLAR PLANTADO NO CÓRREGO:
Foto em


Fontes:
1https://pt.wikipedia.org
2https://www.greenme.com.br
3https://bemdesaude.com

Boldo-da-terra

Plectranthus barbatus


Nome Científico: Plectranthus barbatus
Família: Lamiaceae
Nomes Populares: boldo-da-terra, boldo-de-jardim, tapete-de-oxalá, falso-boldo, boldo-brasileiro, alumã, boldo-peludo, boldo africano, boldo-do-reino e malva santa, indian coleus (inglês), boldo brasilero (espanhol), boldo de la índia (espanhol), coleus (espanhol).
Sinonímias: Coleus forskohlii
Origem: região Paleotropical (da África à Índia)
A espécie é utilizada como planta ornamental nas regiões tropicais e subtropicais e como planta medicinal, sendo uma importante fonte de forskolina, um diterpeno com forte atividade biológica e usos farmacológicos.
Descrição: Plectranthus barbatus é uma planta perene tropical filogeneticamente muito próxima das espécies típicas de coleus, muito utilizada na medicina tradicional Hindu, das regiões tropicais da África, da China e do Brasil e com considerável interesse comercial e científico. A Plectranthus barbatus, assim como outras espécies do gênero Plectranthus já são utilizadas no sistema de saúde do sudeste africano e tanto lá, como no Brasil, muitos dos usos envolvem infusões e decocções preparadas a partir das folhas da planta. A espécie faz parte da Relação Nacional de Plantas Medicinais de Interesse ao SUS (Renisus, 2015), constituída de espécies vegetais com potencial de avançar nas etapas da cadeia produtiva e de gerar produtos de interesse do Ministério da Saúde do Brasil.
É uma planta perene que atinge de 1 a 2 metros de altura, formando um arbusto (microfanerófito) de hábito arredondado.
As folhas são aveludadas, simples, opostas, cruzadas, relativamente grandes, com margem serrilhada e nervuras perinérveas, ovaladas de ápice agudo e base atenuada, atingindo de 5 a 8 cm de comprimento, pecíolos com média de 2,5 cm.
Produz flores azuladas, agrupadas numa inflorescência do tipo racemo (cacho) que se desenvolve ao longo de uma ráquis aprumado com cerca de 25 cm de comprimento.
A área de distribuição natural de Plectranthus barbatus estende-se desde a África tropical pela Península Arábica até à Índia.
Fitoquímica: As tisanas feitas com Plectranthus barbatus contém ácido rosmarínico e flavonóides glicuronídeos e diterpenoides. Os constituintes químicos de Plectranthus barbatus mostraram ter actividade biológica in vitro, tendo acção antioxidante e inibidora da acetilcolinesterase1.


Plectranthus barbatus


Originária da África, a Plectranthus barbatus, também é conhecida por outros nomes, como boldo-de-jardim ou falso-boldo. Aliás, ela é uma planta perene tropical que também é muito utilizada na medicina tradicional Hindu, das regiões tropicais da África!
Características: Arbusto; 1 a 2 metros de altura; Folhas verde-claro, aveludadas, grandes e com margem serrilhada
Flores azuladas.
Benefícios do Boldo-da-Terra: Estimula a digestão; Combate azias; Pode ser utilizado como analgésico; Ajuda a controlar a gastrite; Ajuda a combater doenças do fígado
Observações: Em excesso pode causar desconforto gástrico2.


Características botânicas: herbácea ou subarbustiva, aromática e perene. Atinge em torno de 1,5 m de altura, sendo pouco ramificada.
Cultivo-Solo/Clima: pode ser plantado em todas as regiões do Brasil, sendo somente sensível à geada. É bem resistente a pragas e doenças. Seis meses após o plantio a colheita já pode ser iniciada. Para se ter uma planta volumosa é aconselhável à poda das inflorescências um pouco antes da colheita. A propagação é feita por estaquia.
Usos medicinais, culinários e/ou ornamentais: a maceração das folhas é um tônico amargo que facilita o trabalho da vesícula biliar estimulando a secreção da bílis, favorecendo a digestão de gorduras, porém se tomado em exagero ou se o uso for prolongado, pode causar irritação gástrica. Se tomado em exagero ou usado prolongadamente, pode ser tóxico e causar irritação no tubo digestivo.
Partes usadas: folhas.
*O nome popular “boldo” é utilizado para denominar diversas plantas. O verdadeiro boldo (Peumus boldus) é uma pequena árvore do Chile, qual possui aroma de mastruço (Chenopodium ambrosioides), suas folhas são encontradas no comércio, porém não são cultivadas no Brasil. Existe ainda o falso boldo ou boldo-grande (Plectranthus grandis), muito parecido com o P. barbatus do qual difere por ter os talos e as folhas igualmente amargas e, o boldo-miúdo ou boldo-gambá (Plectranthus neochilus). Outra planta denominada boldo usada é a Vernonia condensata da família Asteraceae, conhecida também por alumã ou macelão (Lorenzi & Matos 2002)3.


EXEMPLAR PLANTADO NO CÓRREGO:
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Fontes:
1https://pt.wikipedia.org
2https://bemdesaude.com
3http://www.sabordefazenda.com.br

Alfavacão

Ocimum gratissimum


Nome científico: Ocimum gratissimum L.
Família: Lamiaceae
Nomes Populares: Erva-cravo, alfavaca-cravo
Sinonímia: Geniosporum discolor Baker
Partes usadas: A planta toda.
Constituintes (princípios ativos, nutrientes, etc.): Cimen-8-ol, eugenol, timol, trans-cariofileno.
Propriedade terapêutica: Carminativo, sudorífico, diurético, antisséptico, bacteriostática, bactericida, fungicida, laxante.
Indicação terapêutica: Leishmaniose, infecções do trato respiratório superior, diarreia, desordem gastrointestinal, febre tifoide, dor de cabeça, doenças de pele e olhos, feridas, insolação, gripe, gonorreia.
Esta espécie é considerada Planta Alimentícia Não Convencional.
Nome em outros idiomas: Inglês: shrubby basil, east Indian basil, Russian basil Francês: menthe gabonaise
Origem: Planta originária do Oriente, subespontânea em todo o Brasil.
Descrição: Erva aromática, perene, pode atingir 1 a 3 m de altura. Tem caule ereto muito ramificado, glabroso ou pubescente. Folhas opostas, ovaladas, bordos dentados, variando de 4 a 8 cm de comprimento. Pecíolo de 2 a 4,5 cm de comprimento, esbelto, púbere. Inflorescência com flores pequenas de coloração roxo-esbranquiçada. Propaga-se principalmente por estacas retiradas do caule. É cultivada devido ao óleo essencial presente em suas folhas e caules.
Uso popular e medicinal: A planta possui aroma forte e agradável, é utilizada contra leishmaniose, infecções do trato respiratório superior, diarreia/antidiurese, desordem gastrointestinal, febre tifoide, dor de cabeça, doenças de pele e olhos. Na medicina caseira o chá serve como carminativo, sudorífico e diurético. A planta apresenta inúmeros compostos, sendo majoritário o eugenol. Espécies de Ocimum são classicamente fornecedoras de óleos essenciais, os quais são largamente utilizados em temperos de pratos especiais e como aromatizantes de licores e de perfumes finos.
Ocimum gratissimum apresenta a propriedade de conservante natural devido às substâncias encontradas em seu óleo essencial: cimen-8-ol, eugenol e trans-cariofileno. Vários autores descrevem a atividade antibacteriana do óleo essencial desta espécie como antisséptica no tratamento de feridas ou lesões com solução de continuidade. Esse óleo essencial foi testado frente a 14 diferentes bactérias originárias da Costa do Marfim e demostrou relevantes atividades bacteriostática e bactericida.
O eugenol apresenta uma série de atributos farmacológicos tais como agente aromático para alimentos, anticonvulsivo, anestésico, analgésico dentário, antibactericida e fungicida. Eugenol e, em menor grau, timol extraídos do óleo são substitutos dos óleos de cravo e de tomilho.
Na Indonésia (Sumatra) fazem um chá das folhas, enquanto na Tailândia as folhas são usadas como condimento.
Na Indonésia, o eugenol é utilizado na lavagem cerimonial de cadáveres. Na Índia, onde é denominada “ram tulsi”, O. gratissimum é amplamente utilizada em cerimônias religiosas.
Na medicina tradicional da África e Índia, preparações de toda a planta são usadas ​​para melhorar a digestão gástrica e tratar insolação, dor de cabeça e gripe.
As sementes têm propriedades laxativas e são prescritas contra a gonorreia. O óleo essencial é aplicado contra a febre, inflamações da garganta, ouvidos ou olhos, dor de estômago, diarreia e doenças de pele.
Testado como antibiótico, o óleo é também ótimo repelente de insetos [2].
Um estudo científico comprovou o potencial do alfavacão como fonte de antioxidantes naturais. Segundo os autores, o extrato bruto e o óleo essencial obtido das folhas, avaliados pelo método do tiociananto férrico, mostraram ser capazes de retardar a oxidação do ácido linolêico. A substância ativa do extrato bruto, responsável pela atividade antioxidante, foi isolada, identificada e caracterizada como eugenol.

Referências:
Revista Brasileira de Plantas Medicinais (2009): Inibição e inativação in vitro de diferentes métodos de extração de O. gratissimum frente a bactérias de interesse em alimentos – Acesso em 14 de junho de 2015
Plant Resources of South-East Asia (PROSEA: Ocimum gratissimum – Acesso em 14 de junho de 2015
Food Science and Technology (Campinas, 2007): Estudo da atividade antioxidante do extrato e do óleo essencial obtidos das folhas de alfavaca Ocimum gratissimum – Acesso em 14 de junho de 2015
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA Pantanal, 2006): Enraizamento de estacas de alfavaca O. gratissimum
Imagem: Flora of Zimbabwe (Photografer: BT. Wursten) – Acesso em 14 de junho de 2015
The Plant List: Ocimum gratissimum – Acesso em 14 de junho de 20151.


Falar de manjericão é falar de uma das plantas mais fáceis de se cultivar numa horta. É fácil pegar muda “de galho”, desenvolve-se em qualquer solo e em qualquer clima, desde que não excessivamente úmido; e é um tempero coringa na cozinha.
Sexta é dia de pizza! Que tal fazer uma pizza de Marguerite? E se, ao invés de usar manjericão, usar sua prima, a Alfavaca!?
Também conhecida como alfavacão e alfavaca-cravo, essa erva super aromática originária da Ásia dá em forma de arbustos que se ramificam em ramos lenhosos apresentando inflorescências com muitas flores pequenas esbranquiçadas. Ela pode ser cultivada em hortas e jardins que pega bem fácil. Sua parte aproveitada é a folha, usada tanto fresca quanto desidratada, é conhecida por sabor e aromas intensos que cai muito bem em pratos que acompanham carnes, massas e sopas! Uma dica bacana é misturar algumas folhas ao extrato de tomate pra fazer aquele molho gostoso do macarrão 😉 Gostou? Além disso, pode ser feito chá para se tomar puro ou com leite, o qual tem propriedades terapêuticas. Contêm minerais (fósforo, ferro e cálcio) e ainda é rica em vitaminas A, C e do complexo B
Segue receitinha diferentona -> Tempurá de Alfavaca
Esquente o óleo (de soja ou outro de sua preferência) em uma panela funda. Enquanto ele aquece, misture bem em uma tigela: ½ copo de água gelada (para dar crocância), ½ copo de farinha de trigo e uma pitada de sal. Empane as folhas de alfavaca uma a uma na mistura e coloque as para fritar. Bom apetite!2.


EXEMPLAR PLANTADO NO CÓRREGO:
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Fontes:
1https://www.ppmac.org
2https://www.facebook.com/PancsUFF/posts/1831155323804047/